Os colaboradores do iFood ficarão 100% remotos até junho de 2021 – com possibilidade de estender o prazo e não retornarem ao espaço físico. Dentre as ações realizadas no período, ferramentas de trabalho, softwares de comunicação e estrutura física foram providenciadas para os funcionários da plataforma trabalharem de onde lhes for mais cômodo.
"Queremos nos tornar a melhor empresa para trabalhar e referência em trabalho remoto no mundo e, assim, atrair ainda mais talentos para colaborar conosco", explica Gustavo Vitti, VP de People, área de recursos humanos do iFood. O executivo afirma que esse período será de aprendizado e que posteriormente será possível avaliar se as pessoas voltarão ou não para o escritório. Durante este período, o papel dos escritórios do iFood, com sedes em Osasco, Jundiaí e Campinas, mudará na vida dos colaboradores e passará a ser um lugar de encontro.
Para dar suporte ao jeito de trabalhar remoto foi desenvolvida uma ferramenta para suporte, o iFOS beta, que atuará em três pilares: Equilíbrio, Desenvolvimento e Conexão, oferecendo os recursos necessários para que as lideranças construam um trabalho mais eficiente junto às equipes, com flexibilidade, liberdade, foco nas entregas, sem deixar de lado o desenvolvimento e equilíbrio de cada Foodlover — como são chamados os colaboradores iFood.
A empresa também anunciou as "Quartas-feiras de desenvolvimento", uma das atividades na qual, uma vez por semana, a agenda dos colaboradores será bloqueada para que possam se concentrar em seu autodesenvolvimento. Seja um curso de idiomas, a leitura de um livro específico ou outra atividade que traga conhecimento, esse tempo será exclusivo para estudar e focar em outros assuntos. Além disso, todos os Foodlovers têm subsídios de até 70% para aulas de inglês e outros idiomas.