A Oi segue reafirmando seu compromisso com a agenda ESG e acaba de conectar mais duas usinas de energia solar na modalidade de Geração Distribuída, nos estados do Mato Grosso e Goiás. As plantas foram desenvolvidas exclusivamente para atender as necessidades da companhia, que vem buscando diversificar sua matriz de consumo ao migrá-la para fontes renováveis. Com as novas fazendas solares, a Oi chega a sete unidades conectadas e segue seu plano estruturante de implementar 32 plantas de Geração Distribuída, o equivalente ao consumo anual de energia de mais de 86 mil domicílios, até o primeiro trimestre de 2022 com ganhos de R$ 68 milhões no próximo ano.
A gestão energética da Oi está inserida em seu plano estratégico de transformação e prevê considerável redução de custo nos projetos estruturantes. Cerca de 50% da matriz de energia da companhia já são provenientes de fontes renováveis, como biomassa, biogás, solar e hídrica. A meta é aumentar o uso dessas fontes para 80% até 2022 e 100% até 2025.
Além da redução de custos, a estratégia de eficiência energética da companhia é pautada no planejamento e controle do gasto energético, na ampliação dos projetos estruturantes de fontes alternativas no mercado livre e em geração distribuída, na implementação de projetos com inovação tecnológica e na mentalidade de racionalização de consumo dos colaboradores.
"O plano de eficiência energética faz parte da estratégia de ESG e do plano de transformação da companhia. E para cumprirmos as metas estabelecidas, investimos em parcerias e projetos de redução de custos operacionais de forma eficiente para o dia a dia da Oi. Temos como objetivo nos tornarmos referência no Brasil em energia renovável, incluindo Geração Distribuída (GD) e Mercado Livre, com 100% de participação da energia limpa na nossa matriz de consumo", explica Bernardo Scudiere, diretor de Energia e Sustentabilidade da Oi.