Empresas de saúde não protegem de dados de pacientes

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As empresas do setor de saúde não estão protegendo adequadamente os dados do paciente contra perda ou roubo. Pesquisa mundial encomendada ao Ponemon Institute pela Informatica Corporation revela que 51% das companhias não têm esse tipo de preocupação. O levantamento aponta que o custo médio por vítima com a perda de dados é US$ 294, cifra 44% superior ao valor médio de todos os outros setores.
O estudo mostra ainda que 78% dos executivos de TI entrevistados não têm certeza ou não sabem se suas organizações seriam capazes de detectar o roubo ou perda acidental de dados usados para o desenvolvimento e teste. Apesar de 64% deles terem dito que atendem aos requisitos de privacidade e proteção de dados, apenas 35% acreditam que estejam conseguindo alcançar esta meta.
Em relação à segurança, 38% dos executivos de TI disseram que já tiveram falhas que envolveram dados em ambientes de desenvolvimento e teste, e 12% não conseguem afirmar com certeza se tiveram problemas ou não na segurança. Além disso, somente 35% dos entrevistados acreditam que a sua organização obteve sucesso ao proteger a privacidade dos pacientes nos ambientes de teste e desenvolvimento.
A pesquisa mostra, ainda, que 59% das empresas sofreram a interrupção das operações, 56% foram acionadas por órgãos reguladores e 36% tiveram sua reputação afetada. Por fim, 40% das empresas analisadas não recorrem ao outsourcing desse tipo de serviço por preocupação com a segurança, e apenas 19% se dizem confiantes ou muito confiantes em relação à segurança em um ambiente de computação em nuvem.

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