A Palo Alto Networks anuncia o lançamento do appliance Palo Alto Networks WildFire-500, a primeira plataforma desenvolvida para entregar uma solução de nuvem privada para detecção, prevenção e bloqueio de ameaças avançadas persistentes (APTs).
Desenvolvido para atender as necessidades dos clientes com restrições que os impede de acessar o serviço de nuvem pública, o appliance WF-500 entrega uma sandbox de detecção e possui capacidade de análise abrangente, sendo oferecido também na modalidade de assinatura. Quando implantado em conjunto com um firewall de próxima geração da Palo Alto Networks, o WF-500 oferece capacidade de proteção completa.
Somente a Palo Alto Networks oferece esse tipo de prevenção que inclui opções de implantação de nuvem pública ou privada, detecção completa e análise de todo o tráfego de rede, além da habilidade de bloquear automaticamente malwares e APTs com seu firewall de próxima geração.
"Rapidamente identificamos e eliminamos ameaças por todas as aplicações. E esse é o caminho para proteger uma organização das ameaças avançadas de hoje. A Palo Alto Networks oferece aos clientes a escolha de implantação de nuvem pública ou privada e a capacidades de solucionar as APTs com eficiência", disse Lee Klarich, vice-presidente sênior de gerenciamento de produto, Palo Alto Networks.
Detecção, análise e prevenção
Utilizado por mais de 1.700 clientes globalmente, a solução WildFire agrega arquivos suspeitos sinalizados pelo firewall da próxima geração da empresa, que é implantado em sites de clientes no mundo todo. Os arquivos são analisados pelos sistemas e experts da companhia.
Se fica determinado que um arquivo é um malware ou APT, uma assinatura é gerada e enviada automaticamente para os clientes WildFire para proteger proteção contra:o malware recém detectado e suas variantes: tráfego que o malware gera incluindo o domínio exclusivo; comando e controle e tráfego de sistema de nome de domínio (DNS).
O appliance WF-500 oferece essas mesmas vantagens em um aparelho seguro dentro da rede do cliente. Os clientes ficam livres para detectar, analisar e eliminar ameaças suspeitas em uma nuvem privada sob seu controle. Possuem ainda a opção de compartilhar ou não suas descobertas, assim como se querem ou não receber as assinaturas de malware atualizadas pelo serviço WildFire na nuvem.