O governo abriu nova consulta pública sobre o Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT) em elaboração por um consórcio formado por McKinsey Global Institute, escritório Pereira Neto Macedo Advogados, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), contratados em concorrência pública pelo MCTIC e BNDES. A ideia é obter mais sugestões que sintetizem a aspiração do País em relação à tecnologia. As contribuições podem ser apresentadas até o dia 14 de abril.
O participante deve elencar, em ordem de importância, as cinco principais diretrizes: cadeia produtiva; competitividade; desafios locais; inclusão social; sociedade conectada e empoderada. Para participar da consulta, é preciso fazer um cadastro.
O estudo foi estruturado em três fases: levantamento do mercado de Internet das Coisas no mundo; definição dos setores prioritários da economia brasileira para receber investimentos necessários para o desenvolvimento de IoT; e formulação de ações voltadas para acelerar a implantação do mercado de IoT no País. O governo já havia feito uma consulta extensa, encerrada em fevereiro. Menos de um mês depois, decidiu voltar a coletar sugestões com nova consulta.