A CLM, distribuidora latino-americana de infraestrutura de data centers, cibersegurança e nuvem, acaba de conquistar a certificação de transparência e ética CertiGov. O certificado completa o Programa de Integridade da CLM, que havia sido certificada pela iniciativa multiassociações Uma Empresa Ética.
O selo atesta as ações de integridade da empresa em seus processos, política e cultura ética. Com o certificado, a CLM fomenta a prática da Ética, Legalidade e Moralidade, Concorrência Leal, em todo o seu ecossistema.
As empresas que conquistam o CertiGov demonstram seu posicionamento contra a corrupção e contra o suborno, demonstrando que tem os conceitos disseminados em sua organização e colaboradores, e implantam boas práticas para reduzir os riscos de envolvimento em ações ilícitas. O processo de certificação da CLM incluiu uma avaliação detalhada dos processos, riscos e aderência a rigorosos padrões de integridade, cultura e treinamento do seu pessoal.
O CEO da CLM, Francisco Camargo, conta que para ser elegível para o processo de avaliação, a CLM precisou comprovar que tem políticas e diretrizes antissuborno e anticorrupção, ser atuante no fornecimento ao setor público e todo o processo de venda para governos foi exaustivamente analisado.
As exigências do CertiGov, cumpridas pela CLM, baseiam-se nos requisitos da Lei Anticorrupção brasileira (Lei 12.846/2013), da norma ISO 37.001:2016, da Foreign Corruption Pratics Acts (FCPA, a lei norte-americana anticorrupção no exterior), do Bribery Act (a versão do Reino Unido) e na Convenção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de combate à corrupção.
A CLM explica que o selo CertiGov auxilia as empresas que participam de licitações para governos, fomentando uma cultura ética em canais, revendas e parceiros. As vantagens de poder contar com este certificado são várias: maior segurança de que os canais, revendas e parceiros estejam habilitados para participar de licitações públicas, redução do risco de envolvimento em situações ilícitas e fraudulentas, melhoria da governança empresarial, evitando a perda de recursos, aumento da credibilidade junto a órgãos públicos e opinião pública, implementação da prática de compliance de forma preventiva e não reativa, entre outras.