Fraude: Mercado Bitcoin escolhe plataforma da idwall para compartilhar informações sobre ameaças

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Como resposta às fraudes financeiras, que geraram cerca de R? 2,5 bilhões de prejuízo em 2022, o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional (CMN) publicaram a Resolução Conjunta nº 6/2023 — que prevê que instituições financeiras compartilhem dados sobre possíveis ações criminosas a partir de 1º de novembro.

Para atender a normativa, a plataforma desenvolvida pela idwall, empresa de tecnologia especialista em estratégia e gestão de identidade digital, foi a escolhida pelo MB Pay, instituição de pagamento do Mercado Bitcoin (MB), dono da maior plataforma de criptomoedas da América Latina.

Cliente da idwall desde 2018, o MB considera que a solução da idwall é a mais completa do mercado para estar em conformidade com a Resolução Conjunta nº6/2023. "Avaliamos a solução e a consideramos completa, trazendo segurança e inteligência para o nosso dia a dia. A idwall também é nossa parceira em todo o processo de onboarding, o que traz mais eficiência operacional e mitigação de riscos", diz Giovana Fiorin, Diretora de Operações do MB.

Para Rafael d'Ávila, CRO da idwall, a parceria com o MB fortalece o relacionamento da instituição de pagamento com seus clientes. "O uso das mais modernas tecnologias para a prevenção de fraudes é o core business da idwall, que segue revolucionando as relações de confiança desde a sua fundação. Entendemos que a Resolução Conjunta nº 6 trará ainda mais segurança ao setor financeiro e para isso construímos a solução mais inteligente do mercado, que além de atender a todos os requisitos da normativa, entrega inteligência de dados em todos os pontos de contato do usuário. A nossa plataforma oferece uma abordagem inovadora e robusta, que é referência internacional", analisa.

Por meio da plataforma da idwall, bancos, fintechs e demais instituições financeiras reúnem as informações obtidas em verificações de segurança em um perfil integrado para cada usuário, que pode ser incluído em segmentação específica para atividades suspeitas. A facilidade permite a análise minuciosa e coleta de evidências, estabelecendo um rígido controle de segurança, mas que ainda oferece uma boa experiência para o usuário bem intencionado ou que pode ter tido seus dados roubados.

A solução também é a única do mercado que classifica a fraude por nível de suspeita — alta ou irrefutável, por exemplo — de acordo com as verificações complementares executadas.

Também é possível que os dados armazenados sejam compartilhados com auditorias, outros players e o próprio Banco Central. A idwall garante a interoperabilidade dos dados por meio da exportação de dados criptografados entre os agentes regidos pela Resolução, ou por meio de suas APIs seguras, de forma rápida e integrada. A plataforma ainda está em conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e a ISO 27001 para gestão de segurança da informação, com rigorosos padrões de controle e monitoramento.

Fraudes em criptomoedas

Entre os golpes digitais no setor de criptomoedas, está a criação de contas fraudulentas, em que os criminosos utilizam identidades falsas em exchanges e comercializam essas contas para obter lucro. Os criminosos ainda podem realizar golpes de investimento em criptomoedas, obtendo pagamentos das vítimas ao apresentar oportunidades ilegítimas via sites ou apps falsos, phishing por e-mail e redes sociais.

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