MV fechou o balanço de 2010 com crescimento de 20% no faturamento em relação ao ano anterior. Também somou 60 novos clientes, que vieram ampliar a carteira de 500 clientes e mais de 200 mil usuários, de sua solução de gestão hospitalar. Segundo Paulo Magnus, presidente da empresa, esses números são fruto do fortalecimento da MV e da própria evolução do mercado de saúde no Brasil. Para 2011, o cenário é positivo.
A MV tem expectativa de aumentar o faturamento em 50% e de expandir a equipe nas diferentes unidades da empresa pelo Brasil.
A parceria com diferentes instituições da saúde pública tem garantido resultados importantes para a MV, que tem sede em Pernambuco. Um dos exemplos é a implantação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que adotaram o conceito de "saúde sem papel" com sistemas da MV. A UPA da Imbiribeira, no Recife, foi a primeira a adotar a ferramenta que permite gerir eletronicamente todas as demandas de médicos e pacientes. Prontuários, receitas, histórico, tudo fica integrado no software criado pela MV. "Quando iniciamos o projeto na UPA da Imbiribeira, em 2009, nós nos demos o desafio de implantar a filosofia da "saúde sem papel", depois de muito investimento e trabalho, tivemos a primeira UPA a funcionar inteiramente sem papel no Brasil. Temos este mesmo resultado também em um hospital em Volta Redonda (RJ)", explica Magnus. A maioria, 13 das 14 UPAs em Pernambuco, além dos hospitais Miguel Arraes e Dom Helder, utilizam sistema da MV.
A expectativa de crescimento da empresa em 2011 é resultado da própria consolidação do mercado. O aquecimento fez a empresa prospectar novos clientes na América Latina e em Angola. A empresa já está estruturando uma equipe de profissionais para gerir exclusivamente as demandas geradas pelos projetos "saúde sem papel".
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