Indústria Química debate a questão dos crimes eletrônicos

0

Brasil tem hoje, segundo o Ibope NetRatings, 79,9 milhões de internautas e é o 5º país mais conectado do mundo. O crescimento contínuo da internet, tanto em número de usuários, como em serviços, destaca a atenção para a necessidade de as empresas contarem com um sistema de informação seguro, a fim de se preservarem dos crimes eletrônicos. Furto de conteúdo privado, divulgação de segredos, adulteração de dados e pirataria de software são exemplos de crimes dessa natureza, e a falta de medidas e ferramentas de segurança e falta de informação e de cuidados ao navegar pela internet, deixam o sistema vulnerável e facilitam tais crimes.

Ciente da importância de discutir o assunto, o Sinproquim – Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo realiza nesta quarta-feira, 8, a palestra “Crimes Eletrônicos – Como Evitar o Vazamento de Informações Confidenciais”. O evento contará com dois especialistas para palestrar sobre o tema, o perito criminal da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e professor de perícia criminal forense na Academia de Polícia de São Paulo, dr. Claudemir dos Santos, e o coordenador de Gestão e Segurança da Informação na Alpargatas e professor na Faculdade Impacta de Tecnologia, dr. José Edmir Pininga Duque.

Os palestrantes elucidarão os tipos de crimes eletrônicos, práticas para manter e aumentar a segurança da informação e apresentarão a norma que define os requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança da Informação, ISO 27001 e a norma ISSO 27002, promovendo, assim, o conhecimento para que as empresas possam defender tecnologicamente o seu patrimônio. “Ter um sistema eletrônico seguro, que proteja de ataques é fundamental a qualquer empresa, principalmente para o nosso setor, químico e petroquímico”, diz Nelson Reis, presidente do Sindicato.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.