A Ingram Micro Brasil anuncia acordo de distribuição com a CrowdStrike, plataforma de segurança de endpoint 100% baseada em nuvem. Com a nova parceria, a subsidiária brasileira do maior distribuidor mundial de tecnologia passa a oferecer a revendedores de todo o país um portfólio ainda mais completo de cybersecurity.
"Estamos muito honrados em representar a marca CrowdStrike, um acordo que nos coloca em uma posição de vanguarda no mercado brasileiro", afirma Alexandre Nakano, diretor de segurança e networking da Ingram Micro Brasil.
O executivo comenta que o contexto atual trouxe desafios de segurança para as companhias, que estão cada vez mais vulneráveis a ataques cibernéticos que podem gerar perdas significativas nos âmbitos financeiro, de imagem e outros riscos corporativos irreparáveis, além daqueles ligados ao cumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). "A demanda por segurança cibernética vem movimentando milhões em investimentos e despertando a preocupação de instituições de todos os portes. Acreditamos no grande potencial da plataforma Falcon, da CrowdStrike, para suprir essa demanda crescente do mercado", completa Nakano. Segundo ele, além da plataforma ser líder no mercado em que atua, um dos diferenciais mais relevantes frente a outras soluções de proteção de endpoints é sua flexibilidade.
São três opções:
- FALCON PRO: Solução de entrada com menor custo de investimento e alto potencial, recomendada para substituição de soluções tradicionais.
- FALCON ENTERPRISE: Recomendada para clientes com tempos de segurança amadurecidos e críticos, opção de maior aderência aos negócios.
- FALCON COMPLETE: Recomendada para clientes que buscam oferta como serviço, é a plataforma de maior investimento. Neste módulo, a CrowdStrike faz o delivery, customização e gestão da plataforma de segurança do cliente em tempo real, por meio de sua equipe global.
Segundo a área de análises de dados CrowdStrike Inteligence, o Brasil deve se preparar para enfrentar grandes desafios em cibersegurança em 2021. Os atores globais de cibercrimes estão com os olhares cada vez mais voltados para o país, especialmente no que se refere aos incidentes de ransomware. Ainda segundo o relatório, as organizações na América Latina, incluindo o Brasil, estão mal protegidas neste aspecto por falta de investimento em monitoramento e políticas de proteção de dados.