Elizabeth Zavaleta assume cargo como diretora de marketing e comunicações para a América Latina da Gupshup

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As empresas dedicadas ao comércio conversacional estão explorando ativamente oportunidades para ajudar as empresas de toda a América Latina a melhorar suas estratégias de engajamento do cliente. "Estamos falando de uma região que possui grande porcentagem de clientes que estão on-line graças ao aumento da adoção de aplicativos de mensagens. Com nossa experiência na criação de experiências personalizadas nessas plataformas, queremos ajudar as empresas latinas a criar um envolvimento excepcional com seus clientes por meio de conversas reais", afirma Beerud Sheth, fundador e CEO da Gupshup, em uma recente visita ao México. 

Para fazer parte deste cenário otimista do mercado do comércio conversacional, a Gupshup nomeou Elizabeth Zavaleta como diretora de marketing e comunicações para a América Latina, como parte de seu foco aprimorado na região. "Estou entusiasmada por me juntar à Gupshup em um momento em que o engajamento e o comércio conversacional estão despertando muito interesse das empresas. Afinal, queremos levar as relações empresa-cliente a um nível mais pessoal, empático e humano, tudo com a ajuda dos mais recentes avanços em inteligência artificial", comenta Zavaleta.

Responsável por criar conversas individuais entre as marcas e seus clientes, ajudando-os a obter suporte, ofertas, descontos, alertas e comércio assistido por meio de aplicativos de mensagens, a Gupshup anunciou recentemente o AutoBot Builder em espanhol – uma ferramenta poderosa que aproveita o poder do GPT-3 para criar automaticamente, e sem esforço, chatbots avançados adaptados às necessidades das empresas. Em breve, as companhias da América Latina, tanto grandes quanto pequenas, poderão criar seus próprios chatbots voltados para o cliente com o Chat GPT, permitindo que os consumidores conversem com as empresas como se fossem humanos por meio de plataformas como o WhatsApp.

Diante deste cenário, ela acrescenta: "O México, a Índia e o Brasil são mercados incrivelmente promissores para o crescimento explosivo do comércio conversacional. Esses países possuem uma combinação atraente de alta demanda por métodos de interação inovadoras, um ecossistema tecnológico próspero e uma adaptabilidade notável. Além disso, a natureza dos usuários influencia bastante, já que adoram conversar, o que alimenta ainda mais nosso entusiasmo com o potencial do comércio conversacional nessas regiões".

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