PIX se destaca entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, aponta pesquisa

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Um estudo recente com consumidores brasileiros divulgado pela Fiserv mostra uma mudança em curso para pagamentos digitais e a importância crescente do banco digital, destacando ainda como a Covid-19 impactou nesse cenário.

"A pesquisa fornece informações novas e valiosas sobre o ecossistema financeiro brasileiro", comenta Rogério Signorini, diretor de produtos e-commerce da Fiserv América Latina. "No ano passado, vimos uma transição do pagamento em dinheiro e notas para pagamentos eletrônicos, uma tendência acelerada por uma série de fatores, incluindo o fornecimento eletrônico do auxílio emergencial para a pandemia e o surgimento de iniciativas como o PIX", completa.

A pesquisa "Experiência Brasileira com Serviços Financeiros" pode ser acessada, na íntegra, no Resource Center da Fiserv.

Os métodos de pagamento digital são os favoritos

De acordo com a pesquisa, os cartões de crédito e débito são os meios de pagamento preferidos dos brasileiros, aparecendo em 28% das respostas. O PIX é o segundo colocado, com destaque para 22% da população. Carteiras digitais (11%), pagamento por código de barras (9%) e dinheiro (8%) completam os cinco pagamentos mais utilizados. Apesar de os pagamentos por QR Code terem se popularizado durante a pandemia, o meio é apontado como preferido por apenas 2% dos brasileiros.

Quando se trata de segurança, os participantes da pesquisa selecionaram dinheiro (57%), cartão com chip (56%), código de barras (57%) e carteira digital (51%) como os métodos de pagamento mais seguros. A pesquisa também mostra que as pessoas preferem usar o cartão para pagar contas pela comodidade. O risco de contágio do coronavírus no manuseio de cédulas e moedas é outro fator destacado na escolha de pagamento.

"A praticidade e a rapidez com que as transações digitais são concluídas atraem os brasileiros", comenta Signorini. "Nós esperamos a conversão contínua de pagamentos físicos em digitais nos próximos anos", completa.

Conexões por mobile são destaques

Para consumidores adultos de todas as idades, o celular se tornou mais importante do que a carteira. Segundo o levantamento, 58% dos entrevistados disseram que seria pior perder e nunca encontrar o celular do que a carteira, variando de 63% entre pessoas de 25 a 34 anos a 51% entre pessoas de 55 anos ou mais.

A importância do celular também refletiu nos motivos para escolher onde manter a conta bancária principal. O principal critério, apontado por 28% dos entrevistados, é a possibilidade de administrar a conta por meio de mobile banking ou internet banking. Inclusive, 70% dos clientes disseram que mudariam de instituição se não pudessem contar com uma boa interação via celular ou computador.

Não ter tarifas bancárias ou ter tarifas baixas é o segundo critério mais considerado para a escolha da conta principal, citado em 18% dos casos. Recomendações de familiares ou amigos (10%), relacionamento anterior com a instituição (9%) e reputação da empresa (8%) são mais importantes do que a localização da agência (7%), atendimento ao cliente (3%) e a experiência da equipe (2%).

Em um mundo que se move mais rápido do que nunca, a Fiserv ajuda os clientes a fornecer soluções em sintonia com a maneira como as pessoas vivem e trabalham hoje – financial services at the speed of life. No Brasil, a Fiserv atua em áreas como aquisição, emissão de cartões e soluções de pagamento com Bin e Software Express, alavancando tecnologia de ponta que impulsiona a inovação e a competitividade. Para saber mais sobre da oferta no Brasil, visite fiserv.com/pt-br.

Nota metodológica

O estudo "Experiência Brasileira com Serviços Financeiros" foi conduzido entre 7 e 11 de maio de 2021 com 1.000 respondentes e conduzido pela Toluna Corporate. Deste total, 52% são mulheres; 51% concentram-se no Sudeste; 22% no Nordeste; 15% no Sul; 7% no Norte; e 6% no Centro-Oeste. A amostra contou com 20% de jovens de 18 anos a 24 anos; 29% de 25 anos a 34 anos; 28% de 35 anos a 44 anos; 14% de 45 anos a 54 anos; e 9% de 55 anos ou mais. Na divisão por classe social, 7% estão na classe A; 28% na B; 53% na C; e, 2% na D ou E.

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