Reduzir custos será prioridade de TI em 2006 na AL, diz IDC

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Estudo realizado pela IDC Brasil com 780 empresas em 2005 mostrou que, entre as prioridades estratégicas das empresas em TI, estão a otimização de processos (40%), seguida da melhoria da qualidade de produtos e serviços (20%). Já as prioridades específicas de TI continuam sendo segurança e ERP.

A redução de custos, por meio da padronização e aumento da interoperabilidade entre os sistemas, está como a melhor direção estratégica de negócios e TI a seguir em 2006 para 43% de 160 companhias da América Latina, conforme mostra outra análise. Isso visa preparar o terreno das empresas para o processo de otimização, com foco na consolidação e identificação de gargalos nos sistemas, seguido pelo aumento do número de sistemas e maior integração de TI aos negócios.

Estudo realizado pela IDC Brasil com 780 empresas em 2005 mostrou que, entre as prioridades estratégicas das empresas em TI, estão a otimização de processos (40%), seguida da melhoria da qualidade de produtos e serviços (20%). Já as prioridades específicas de TI continuam sendo segurança e ERP.

A redução de custos, por meio da padronização e aumento da interoperabilidade entre os sistemas, está como a melhor direção estratégica de negócios e TI a seguir em 2006 para 43% de 160 companhias da América Latina, conforme mostra outra análise. Isso visa preparar o terreno das empresas para o processo de otimização, com foco na consolidação e identificação de gargalos nos sistemas, seguido pelo aumento do número de sistemas e maior integração de TI aos negócios.

Outra informação, coletada com 400 empresas locais, revela que o processo de migração tem início com as aplicações consideradas menos críticas aos negócios empresariais, com a base de dados sendo o sistema mais suscetível a sofrer a mudança. O mesmo levantamento ainda abordou sobre as principais métricas para medir o êxito das iniciativas de migração: 31% escolheram o melhor desempenho dos sistemas, enquanto 19% elegeram a melhor disponibilidade dos sistemas e 15% o melhor suporte ao usuário.

?Cada segmento da indústria possui estratégias de negócio particulares que afetam diretamente no modo em que elas investem em TI, não obstante, o foco em melhoria de processos e a redução de custos são uma tônica em quase todos?, analisa Reinaldo Roveri, analista de mercado de servidores da IDC Brasil, que durante conferência realizada pela consultoria dia 29 de novembro, em São Paulo, observou ser fundamental que os gestores de TI, quando levados a pensar em um processo de atualização tecnológica, tenham em mente quais as necessidades estratégicas do negócio, a definição dos clientes internos e externos e das metas a serem alcançadas, e de que forma poderão medir com êxito suas iniciativas de TI.

Roveri também abordou os interesses divergentes em TI dos executivos ao mostrar que para o CFO (diretor financeiro) o importante é saber se a estrutura de custos de TI é suficientemente flexível; para o CMO (comercial/marketing) se realmente conta com uma estrutura de TI que permita à empresa inovar e responder rapidamente ao mercado; para o CIO (TI) se estão aproveitando ao máximo os recursos de TI; enquanto para o CEO (direção) se há alinhamento entre TI e valor para o negócio.

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