Tokio Marine adota solução de e-mail na nuvem, reduz custos e melhora produtividade

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Recentemente, a japonesa Tokio Marine, uma das cinco maiores companhias de seguros do mundo e com operações no Brasil, se viu às voltas com um problema: a sua ferramenta de e-mail, que ficava hospedada em um servidor próprio, chegava a apresentar picos diários de até 15 MB de armazenamento, consumindo até 80% do processamento da máquina. Além disso, o processo era lento. O e-mail chegava ao servidor, era avaliado de acordo com os critérios do software de segurança e só então era enviado ao destinatário.
A ferramenta de segurança, segundo a seguradora, não dava conta de avaliar todas as mensagens. Apenas para se ter uma ideia, dos 1,6 milhão de e-mails recebidos por seus mais de 2 mil funcionários por mês, 53% eram mensagens indesejadas (spams) ou continham algum tipo de malware.
A solução encontrada pela Tokio Marine para acabar que essa situação foi apostar num serviço baseado em cloud computing que monitora e gerencia sistemas de e-mail. A empresa adotou o Google Message Security, ferramenta de e-mail do Google que, além de hospedar as mensagens nos servidores do site de buscas, filtra mensagens comparando seu conteúdo com regras previamente estabelecidas, e protege contra spam, vírus e outras ameaças.
Ao todo, a empresa investiu R$ 40 mil, cifra que envolveu a aquisição da licença, implantação e serviços de consultoria, que ficaram a cargo da prestadora de serviços de TI Dedalus.
Segundo o diretor de TI da companhia de seguros, José Adalberto Ferrara, todo o processo de instalação e configuração da solução durou menos de uma semana, o que evitou a perda de produtividade dos funcionários. Ele diz que a principal vantagem do novo serviço é que ele está nos servidores do Google, não ocupam espaço, tem baixo custo de manutenção e é de simples administração.
Ferrara diz que já pôde verificar, inclusive, um aumento na produtividade dos funcionários, visto que a ferramenta reduziu em 48% o número de e-mails que chega às caixas de correio, muitos dos quais que continham vírus ou spams. O executivo, entretanto, não informa em quanto o número de mensagens indesejadas foi reduzido.

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