Pagtel diversifica portfólio no mercado de mobile payment

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A Pagtel, empresa de pagamentos móveis, está ampliando seu portfólio de produtos destinados ao consumidor final para conquistar mais espaço de mercado através de um menu de opções de serviços pelo celular, transformando-o em uma “wallet digital”. Neste sentido, estão sendo desenvolvidos serviços que vão desde o pagamento de delivery, compra de tickets e venda de jogos até a consulta de dados de veículos e cheques.

O primeiro produto lançado pela marca foi o Pagtel Delivery, uma solução para pagamentos de encomendas domiciliares, como restaurantes, lavanderias, pet shops, floriculturas, dentre outros. O objetivo do serviço é diminuir o tempo de espera por uma entrega do consumidor final, mas também proporcionar um meio de pagamento ao empresário na hora de fazer delivery, que hoje depende totalmente das maquinetas.

Até o início do próximo ano, a Pagtel deve lançar mais três novos produtos que estão em fase de desenvolvimento e testes. Em parceria com a empresa de aplicativos e softwares interativos Tablet Commerce, a Pagtel criou um sistema de pagamentos para cardápios interativos de tablets.

“O piloto está em testes em estabelecimentos de São Paulo e deverá ser oferecido ao mercado de forma massiva no início do ano que vem”, explica Felipe Regis Lessa, sócio e diretor de marketing da empresa. Em fase de desenvolvimento, estão outros dois produtos: o Pagtel ChequeReal, que permite a consulta de informações referente a cheques, e o Pagtel Renavam que possibilita que compradores de automóveis usados e seminovos obtenham informações precisas sobre o estudo destes veículos antes de efetuar uma compra.

Grupo Ttel

A Pagtel faz parte do grupo Ttel, especializado em sistemas de pagamentos para o setor corporativo. Entre os produtos voltados para o segmento B2C estão as recargas eletrônicas de celulares, serviço feito através do aparelho do consumidor por meio de débito automático (via Rede 24 horas) ou cartão de crédito. Atualmente a empresa presta este serviço para as operadoras Vivo, Nextel e CTBC e possuí cerca de 7 milhões de clientes cadastrados.

Outro serviço é o Zona Azul Fácil (ZAF), um projeto desenvolvido em parceria com a Companhia de Engenharia de Tráfico (CET) para facilitar a aquisição e gestão de talões virtuais da Zona Azul. Ainda em fase de testes, o ZAF em breve estará disponível para uso em todos os bairros da cidade onde houver este tipo de estacionamento. Além disso, a Ttel está expandindo a sua atuação levando este sistema para cidades de médio e grande porte do interior de São Paulo, como Campinas e Ribeirão Preto.

Tecnologia e Investimento

Como provedora de serviços e soluções de transações financeiras em diferentes plataformas, como telefone celular, fixo, tablet e internet, a Pagtel busca acompanhar o movimento atual do comportamento dos consumidores brasileiros, atuando em duas frentes: a de pagamentos realizados via aplicativos/internet e também através da voz.

“Em função da popularização da banda larga, muitos consumidores estão conectados o tempo inteiro. É um mercado em expansão que estamos de olho com o lançamento de produtos específicos. Mas por outro lado, ainda existe uma fatia considerável de consumidores que não entrou neste mundo, é preciso também trabalhar com tecnologias mais simples, como a URA”, afirma Felipe.

A Pagtel utiliza tecnologia de Unidade de Resposta Audível (URA), que vem sendo desenvolvida há 4 anos e na qual foram investidos R$ 10 milhões. Com isso foram viabilizados serviços agregados ao celular de forma democrática, independentemente da marca ou modelo do aparelho. O sistema tem capacidade para realizar 800 mil transações diárias, sendo que já foram realizadas mais de 50 milhões de transações desde que entrou em operação.

Além disso, a segurança nas transações é um dos pontos fortes da Pagtel. Por ser um gateway de pagamentos homologado pelos principais adquirentes do mercado (Cielo, Redecard e Santander), são seguidas rígidas normas de segurança. Em função disso, a Ttel e a Pagtel estão entre as primeiras empresas do país a retirar o selo PCI DSS em 2010, um padrão internacional de controle de qualidade e segurança, que vem sendo adotado pelas principais empresas do setor do mundo. Neste ano, o selo foi renovado pela segunda vez consecutiva.

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