A Teclógica inaugura uma nova unidade de negócios para oferecer serviços de consultoria ao mercado. Os primeiros serviços oferecidos pela nova unidade são SOA – Service Oriented Architecture, BPM – Business Process Modeling – e Mobilidade Corporativa.
Com este novo pacote de serviços, a empresa pretende oferecer um completo ciclo de serviços aos clientes que vai da consultoria em gestão de negócios ao desenvolvimento de software. "A abordagem é baseada nas necessidades e desejos dos clientes aliada ao domínio e conhecimento tecnológico e com competência para fornecer soluções com ciclo de vida completo", afirma Gilmar Tamanini, CEO da Teclógica.
O executivo lembra que o mercado para estes novos produtos está crescendo significativamente. Em SOA, por exemplo, a expectativa do IDC é que os investimentos realizados pelo mercado de TI cresçam 25% até 2013. SOA, além de ajudar no alinhamento entre a tecnologia e as necessidades de negócios, é uma das melhores maneiras de proporcionar uma plataforma para implantar computação em nuvem, tema prioritário no setor atualmente.
Já sobre BPM (modelagem dos processos de negócio), uma pesquisa recente da revista CIO/EUA afirma que apenas 41% dos líderes de TI entrevistados contam com ferramentas de análise e de BPM fortemente integradas. Se bem executado, BPM ainda cria uma base para estratégias de implementação da arquitetura SOA. Outra pesquisa, também da CIO, consta que BPM (35%) e SOA (32%) estão em segundo e terceiro lugar, respectivamente, no ranking das tecnologias mais analisadas pelos gestores de TI, atrás apenas de computação em nuvem (48%).
Outro serviço que conta com espaço para crescimento é Mobilidade Corporativa que, segundo dados da Federação Brasileira de Desenvolvimento Corporativo, já é utilizada por 64% das empresas.
O CEO da Teclógica acredita que com a diversificação do portfólio será possível, além de ampliar a participação da empresa no mercado, atender a essa demanda crescente dos clientes. "Com os nossos 16 anos de experiência, observamos que o mercado está mais maduro para implementar estas soluções. A expectativa é que em dois anos esta área corresponda a 30% do nosso faturamento", afirma o executivo.
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