O WhatsApp, popular aplicativo de troca de mensagens via celulares, negou nesta terça-feira, 9, o recebimento de uma proposta de compra no valor de US$ 1 bilhão vinda do Google. A empresa diz tampouco estar negociando com o gigante das buscas um contrato de aquisição. Em comunicado enviado ao blog All Things Digital, ligado ao The Wall Street Journal, o líder de desenvolvimento de negócio do WhatsApp, Neeraj Arora, negou os boatos publicados na imprensa nesta semana. O executivo, no entanto, se recusou a fornecer qualquer informação sobre a companhia.
O alarde em torno do aplicativo acontece em razão de sua extrema popularidade em todo o mundo, já que ele permite o envio de mensagens instantâneas — textos, fotos e áudios — entre usuários de diversas plataformas móveis como Android, iOS, BlackBerry e Windows Phone, e até mesmo para softwares em smartphones de entrada de linha, como o Symbian, da Nokia, sem a cobrança de SMS, utilizando apenas o plano de dados do usuário. O uso intenso do app pode estar abocanhando uma bela fatia de seus concorrentes, sejam eles SMS de operadoras de telefonia ou o chat do Facebook.