A Bitdefender, empresa de antivírus representada no País pela Securisoft, concluiu um levantamento de desempenho e expectativa de negócios realizado com 55 revendas brasileiras de segurança que fazem parte de sua base de parceiros no Brasil.
Pelos dados apurados pela empresa durante sua recente convenção de canais, em abril último, 25% das revendas apontaram um crescimento de vendas surpreendente, acima de 30%, ao longo do ano passado, enquanto outros 8,3% apontaram aumento de vendas entre 20% e 30%.
Nenhuma das empresas participantes declarou queda nos negócios, em comparação com 2016. Para a maioria das revendas (41,7%), a taxa de expansão ficou entre 10% e 15%, enquanto outras 25% declararam altas entre 5% a 10%.
Nas projeções para o atual exercício, as empresas demonstram um relativo otimismo, com 26% prevendo crescer acima de 30%. Outras 16% das revendas fixaram a expectativa ente 20% e 30% de crescimento e as restantes projetam crescer acima de 5% e abaixo de 20% em 2018.
Pontos vulneráveis das empresas
O questionário da Bitdefender solicitou às revendas uma pontuação sobre o impacto de alguns fatores de vulnerabilidade sobre as condições reais de insegurança de seus clientes. Para 58% das respostas, é baixa a incidência de máquinas sem antivírus, mas 33% consideram este fator como de incidência média e outros 8,3% o situam como de incidência alta.
A grande maioria das revendas (85%) testemunhou ser hoje baixa a incidência de antivírus pirata nas empresas, mas um grande número de respostas espontâneas apontou para a incidência alta de pirataria de sistema operacional e aplicativos.
Além disso, para praticamente 100% das revendas, é corriqueiro o uso de antivírus mal configurado, enquanto 33% apontaram uma incidência frequente de instalações de produtos antivírus inócuos ou de eficiência muito limitada.
