O mercado de meios de pagamentos passou por profundas mudanças nos últimos anos. Pix, criptomoedas, Real Digital, Open Finance e muitas outras inovações criaram inúmeras possibilidades de negócio a partir de 2023. Por isso, a CSU Digital investiu pesado para ampliar sua liderança no mercado de serviços financeiros.
A companhia é a principal empresa de tecnologia voltada ao mercado de serviços financeiros do país, especializada em soluções para meios de pagamento, Banking as a Service, loyalty e Digital Experience.
Somente nos últimos três anos, foram mais de R$ 130 milhões alocados em tecnologia (R? 39 milhões em 2022). Tida como a mais ágil, consistente e confiável empresa de seu segmento, esses investimentos transformam a CSU, também, na mais completa plataforma de soluções de serviços financeiros do mercado brasileiro.
Diretor de RI da CSU, Pedro Alvarenga destaca: "enquanto os mais variados segmentos se ajustam a novas demandas do consumidor, aos novos produtos de pagamentos e de crédito e a uma digitalização em ritmo frenético de processos, a CSU viabiliza como pioneira o funcionamento de todo esse ecossistema."
Na avaliação da companhia, as inovações do mercado possibilitaram novos players a ofertarem produtos e serviços financeiros, mas o investimento em uma infraestrutura própria de segurança, arquitetura de rede e dados, sistemas antifraudes e times especializados pode ser uma barreira para a entrada desses novos agentes. A CSU, com sua bagagem de 30 anos de experiência e um portfólio cada vez mais completo, resolve essa dor.
"É nessa revolução de mercado, em que todos os produtos, serviços, moedas e bandeiras funcionam de maneira integrada e harmônica, que a CSU entra para possibilitar que essas inovações saiam do papel e, por isso, enxergamos bons negócios adiante", conta Pedro.
Além da tecnologia, a companhia também investiu em comunicação e vendas, passando por reposicionamento de marca, nova identidade visual, ticker renovado e novos websites, maior participação em eventos presenciais, além de estruturar suas operações sob dois guarda-chuvas: CSU Pays e CSU DX.
Com os investimentos e as novidades lançadas ao mercado, além de atrair novos clientes, a CSU conseguiu apresentar recordes seguidos de recordes em seus resultados. Somente no 3º trimestre de 2022, a empresa viu sua receita líquida crescer 4% com relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 136 milhões.
Além da receita, o trimestre teve recorde no lucro bruto, atingindo R? 53,6 milhões, 26% a mais do que no 3T21. O movimento também se confirmou no EBTIDA, somando R? 42,3 milhões (11% a mais do que no 3T21), refletindo ganhos de eficiência e escala das operações.
Vale destacar que a CSU conta com 34,6 milhões de contas de pagamento e cartões cadastrados (18% a mais do que no 3T21), gerenciou mais de 232 milhões de transações (27% mais do que no 3T21) e processou R? 68 bilhões nas plataformas de pagamento (19% superior ao mesmo período de 2021) nesse período. Em bases anualizadas a empresa já processa em torno de R? 270 bilhões por ano.
A empresa ainda viu seu Lucro Líquido crescer mais de 15% em relação ao 3T21, alcançando novo recorde de R? 18,5 milhões. Com isso, em setembro, foi aprovada a distribuição de R? 6,5 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao 3T22, que se somam aos R? 9,2 milhões já declarados no primeiro semestre (total de R? 15,7 milhões).
Novos clientes
Neste trimestre, a Foxbit se tornou a terceira empresa no segmento de criptomoedas cliente da CSU. As outras duas foram as plataformas Bitpreço e Second Market. "Há alguns anos era difícil imaginar que plataformas gestoras de criptomoedas poderiam ocupar uma parcela tão relevante no setor de meios de pagamentos. Mas os novos mercados apresentam novas oportunidades de negócios e nos desafiam a trazer soluções modernas para atendê-los", explica o diretor da CSU. Além da Foxbit, a companhia também conquistou a Heineken como cliente nesse período.
