Makro reduz uso de links com serviços gerenciados

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Com o objetivo de elevar os níveis de serviço e implantar o controle de acesso à rede interna e à internet para os funcionários de sua rede de 76 lojas espalhadas pelo país, o atacadista Makro optou por contratar serviços gerenciados de segurança e acabou escolhendo a Arcon, especializada nessa área.
Além de implantar soluções de segurança exigidas por normas internas e externas, a empresa queria dobrar a capacidade dos links para melhorar o desempenho. De acordo com Paulo Fernando Rodrigues, gerente de tecnologia do Makro, a empresa estava diante de um grande desafio. "À primeira vista, a saída seria dobrar a capacidade dos links imediatamente e implantar uma ferramenta de controle do acesso à internet, mas esta seria uma solução bastante custosa e não resolveria os problemas de pico de demanda. Não dá pra contratar um link com capacidade suficiente para os três ou quatro dias de pico da rede e pagar por isso durante o mês todo", diz ele.
Inicialmente, o projeto previa um investimento para a compra e implantação de uma ferramenta de segurança e um aumento de 70% no custo dos links para dobrar a capacidade da rede. A equipe de TI do Makro ficaria responsável pelo gerenciamento e monitoração da nova soluçãoe dos links. Entretanto, a solução proposta pela Arcon, utilizando tecnologia da Blue Coat, não exigiu nenhum investimento inicial e o contrato firmado foi de 36 meses. Além disso, o custo mensal incluía, além do fornecimento da tecnologia, a implantação do projeto, monitoramento, administração e gerenciamento da solução por todo o período do contrato, desobrigando a equipe do Makro dessas tarefas.
Com a contratação dos serviços gerenciados, a companhia conseguiu ter visibilidade do perfil e volume do tráfego, estabelecer prioridades diferentes para os diversos tipos de dados trafegados, compressão dos dados, controle das ações dos usuários da rede e a proteção contra acesso a sites com conteúdo danoso ou contra a política de segurança da empresa.
"Com o controle do que é trafegado pode-se priorizar o que é crítico para o negócio. Esse controle permite ainda acelerar o conteúdo relevante e impedir a circulação de conteúdo danoso como vírus", afirma Rodrigues. Segundo ele, o uso dos links foi reduzido em 92%. "O interessante é que com a banda que sobrou é possível acomodar tranquilamente novas necessidades de negócio como, por exemplo, o uso de voz e vídeo, impensáveis antes do projeto", completou o gerente de tecnologia do Makro.

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