A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), órgão público com 28 regionais entre gerências e superintendências, adotará o Office 365 em todos os escritórios para garantir maior agilidade nos processos internos, refletindo diretamente no aumento de qualidade dos serviços e atendimentos ao cidadão. Ao todo, 3.500 contas do pacote de produtividade online da Microsoft serão utilizadas.
A SES-MG tem por finalidade formular, regular e fomentar as políticas de saúde pública no Estado de Minas Gerais, atuando em cooperação com os demais agentes na prevenção, promoção, preservação e recuperação da saúde da população. Possui uma gama de programas, como a estruturação da rede de assistência farmacêutica, redução de mortalidade na infância e de desnutrição e a ampliação da qualidade dos serviços de Atenção Primária à Saúde.
Devido à importância da troca de informações entre os colaboradores para que o cidadão tenha acesso a serviços de qualidade, as ferramentas utilizadas para tal são fundamentais no processo. Após uma pesquisa de melhoria e agilidade do trabalho exercido diariamente, a equipe de Tecnologia da Informação da SES-MG notou que eram recorrentes os problemas com a circulação de e-mails e a segurança destas informações transmitidas. Foi então decidido que seria necessário um upgrade de todos esses dados para a nuvem através do pacote Office 365 da Microsoft.
"Quanto melhor a qualidade do produto e da informação que tivermos, maior será o benefício do cidadão, que precisa de um serviço público ágil e de qualidade", afirma Hélio Garcia Júnior, assessor-chefe de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.
Além de melhorar a comunicação entre os colaboradores e o resultado final aos cidadãos, uma das principais contribuições da adoção do Office 365 é a otimização dos processos internos. Com uma ferramenta totalmente baseada na nuvem, a expectativa é que o número de chamados técnicos diminua, o que reduzirá drasticamente o tempo de dedicação da equipe de TI em atividades operacionais – como manutenções de servidores e suportes – para que possam se concentrar em projetos estratégicos para a Secretaria.
Não entendi essa notícia… o então presidente Luis Inácio Lula da Silva não sancionou uma lei federal proibindo orgãos públicos de utilizarem software pago???