AL atingirá 19 milhões de assinaturas 5G até o final de 2022

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As assinaturas globais de 5G permanecem no caminho de chegar a um bilhão até o final deste ano e cinco bilhões até o final de 2028, representando 55% de todas as assinaturas. Os dados são da mais recente edição do Ericsson Mobility Report, que também prevê que as conexões globais de acesso sem fio fixo (FWA) deverá crescer 19% ano a ano entre 2022 e 2028 e atingir 300 milhões de conexões até o final de 2028.

Na América Latina, se espera até 2028 que o tráfego de dados móveis na região seja de 41 GB por mês, um aumento de 25% em relação aos 10,5 GB consumidos em média no final de 2022. O consumo mundial de dados crescerá 21% entre 2022 e 2028, e os usuários passarão de 15 GB para 46 GB no mesmo período.

O 5G comercial foi lançado em mais de 10 países da região, incluindo o Brasil, e o relatório da Ericsson aponta que 19 milhões de assinaturas 5G são esperadas no final de 2022. Até o final de 2028, o 5G representará 50% de todas as assinaturas móveis. Já a cobertura da população 5G está projetada para atingir 85%, enquanto as redes 5G devem transportar cerca de 70% do tráfego móvel e responder por todo o crescimento do tráfego contemporâneo até 2028.

5G no Brasil

Segundo a pesquisa do Consumer Lab da Ericsson, a próxima onda do 5G, 69% dos usuários no Brasil pretendem adotar 5G nos próximos 12 meses, e seis em cada dez usuários móveis no Brasil querem recursos personalizados para necessidades específicas de planos 5G. A adoção do 5G está definindo o caminho para o metaverso no futuro. No país, 54% dos usuários de 4G dizem que começarão ou aumentarão o uso de aplicativos de Realidade Aumentada assim que se inscreverem no 5G.

Em outro estudo realizado com a Analysys Mason chamado The Future Mobile Value in Emerging Markets – em que os custos e benefícios do lançamento do 5G são discutidos em 15 países emergentes, incluindo Brasil, Chile e Colômbia e México – apontou que esses países poderiam se beneficiar da implantação do 5G a partir de um crescimento do PIB entre 0,3% e 0,46% até 2035, com uma relação custo-benefício estimada entre 3 e 7 vezes. No caso do Brasil, ao comparar o custo que o país deve incorrer e os benefícios econômicos que isso trará, calcula-se 2,9 vezes maior que o custo incremental da expansão da cobertura.

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