Estudo inédito comprova que o principal diferencial para atração e retenção de talentos é a flexibilidade e modelo de trabalho

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A Lozinsky Consultoria de Negócios lança estudo Jornada CIO – da realização pessoal à transformação de negócios. Em sua 3a edição, o relatório flagra o executivo de TI buscando definir seu lugar em um mundo fortemente impactado pela aceleração da transformação digital e pelas intempéries da reorganização social e econômica. Quem é o executivo de TI nas grandes empresas brasileiras? Essa é a pergunta que o estudo "Jornada CIO: da realização pessoal à transformação de negócios", vem se dedicando a responder desde 2019.

Pontos de destaque do estudo:

? Grau de maturidade do profissional de TI que lidera áreas de tecnologia complexas;

? Comparação entre o que os profissionais almejam quanto à carreira executiva e o que o mercado exige desses líderes;

? Ascensão e declínio da posição de CDO, o Chief Digital Officer;

? Predominância de uma TI alinhada ao negócio, porém, ainda reativa, com profissionais consumidos por urgências que escapam do planejamento;

? Grau de autonomia real do CIO e nível de articulação com áreas de negócio para tomada de decisão sobre aquisição de soluções;

? Prioridades do CIO quanto à formação de equipes, em comparação com o que o mercado demandará efetivamente desses profissionais;

? Incerteza e desconfiança associadas ao trabalho híbrido, com pressão pela adoção de um modelo que ainda carece de referências e indicadores concretos;

? Percepção de que o estágio de carreira atual do CIO é confortável, porém está sujeito a ameaças que podem comprometer o crescimento a longo prazo;

? Conclusão de que não é o fim da jornada: a carreira de CIO se abre a possibilidades que vão além do posto máximo na área de tecnologia.

Uma prova de que o papel estratégico da TI ainda precisa ser discutido é que, em sua primeira aparição no questionário, o tema "envolvimento direto com problemas operacionais" já despontou como líder de respostas (58%) como a tarefa que mais distancia o gestor de TI das atividades realmente estratégicas." Em certo grau, isso é esperado. Por outro lado, Sergio Lozinsky, fundador da Lozinsky Consultoria de Negócios, complementa que "o executivo de TI precisa saber que a tendência é que as demandas rotineiras intrínsecas ao negócio afastem a gestão da TI do escopo do projeto de longo prazo, mas isso não pode ser um impeditivo para realizar a estratégia. Por isso, o grande diferencial para a TI estratégica continua sendo gente. Afinal, o grau de maturidade é que vai determinar o sucesso de um projeto mais sólido".

Sobre a flexibilidade no modelo de trabalho, Ricardo Stucchi, sócio da Lozinsky Consultoria de Negócios esclarece, "culpa-se muito o modelo híbrido pelas questões de saúde mental, mas não se examina o fato de que ele foi uma decorrência das restrições sanitárias necessárias naquele momento. Foi uma estratégia de sobrevivência durante um período de interrupção de vida, de medo e de incerteza. Isso certamente gera um trauma, que ainda não foi devidamente compreendido.

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