A Tempest, empresa brasileira de cibersegurança do grupo Embraer, está incorporando a inteligência artificial como um elemento central de sua estratégia de negócios, com projeção de crescimento de 25% a 30% em 2025.
Em um cenário marcado pelo aumento da digitalização e pela complexidade das ameaças digitais, a companhia tem investido em tecnologias que utilizam IA para ampliar a eficácia na detecção e na prevenção de ataques cibernéticos. Sob a liderança de João Paulo Lins, CEO desde agosto de 2024, a empresa reforça seu foco em soluções que respondam às demandas de segurança de um mercado em constante transformação.
O uso da inteligência artificial permite desenvolver soluções avançadas que monitoram continuamente os sistemas e identificam padrões anômalos com maior precisão, com capacidade de detectar comportamentos suspeitos em tempo real, o que possibilita uma resposta rápida e redução do impacto dos ataques.
Para João Paulo Lins, "o futuro não é algo que apenas aguardamos; ele é construído com as escolhas que fazemos no presente. Na Tempest, acreditamos que a inteligência artificial é o alicerce dessa construção, transformando a maneira como enfrentamos os desafios da cibersegurança".
Essas ferramentas são projetadas para se adaptar rapidamente a novas ameaças, garantindo uma defesa mais robusta e dinâmica, com a automação permitindo que os sistemas se tornem mais eficientes na análise de grandes volumes de dados, aprimorando a capacidade de resposta e proporcionando uma proteção contínua e proativa contra riscos emergentes.
"Na era da digitalização, o imprevisível e o inevitável podem ser antecipados e mitigados. Nossa missão é liderar essa mudança, usando a inteligência artificial como ferramenta para proteger negócios e transformar a cibersegurança", finaliza o CEO.
