O BS2, banco digital PJ, selecionou a Dynatrace para acelerar a estratégia de transformação digital. Com a observabilidade automática e inteligente da Dynatrace, o BS2 será capaz de otimizar o desempenho de seus aplicativos bancários digitais e alavancar insights precisos baseados em Inteligência Artificial (IA) para trazer mais resiliência e confiabilidade aos processos de inovação digital e gerenciamento de TI.
"O BS2 possui uma oferta ampla de produtos e soluções financeiras para empresas, de crédito a conta internacional em dólar, além de plataformas Web e APPs mobile. Também temos centenas de APIs que possibilitam que nossos clientes se integrem, automatizando suas rotinas financeiras e gerando novos negócios e produtos. Isso se reflete, naturalmente, em um ambiente de TI com alta complexidade e com necessidade de alta disponibilidade. Para seguirmos inovando e trazendo a melhor experiência aos nossos clientes, é fundamental a utilização de ferramental confiável de monitoramento e observabilidade", diz Fernando Radunz, CIO do Banco BS2.
A Dynatrace® está no centro do gerenciamento das operações de aplicações do BS2, atuando para descobrir e analisar automaticamente processos, serviços e eventos críticos distribuídos por toda tecnologia do banco. "A transformação digital na sociedade e a chegada de conceitos como o Open Finance estão mudando a forma como o segmento bancário opera, colocando a agenda de inovação tecnológica no topo das estratégias corporativas. A contrapartida é que quanto mais investimos em tecnologia para simplificar a vida dos usuários, mais complexo se torna o gerenciamento de todos esses processos operacionais e de governança para os times de TI. É esse dilema que a Dynatrace ajuda a resolver", explica Roberto de Carvalho, Vice-Presidente Regional para a América do Sul, da Dynatrace Brasil.
Por meio de seu mecanismo baseado em Inteligência Artificial continuamente atualizado, a plataforma possibilita o acompanhamento em tempo real e de ponta a ponta de todas as aplicações utilizadas pela área de tecnologia, oferecendo insights precisos sobre a performance de todo o ambiente – e seus impactos na experiência dos clientes e para os negócios.
"Quando falamos em observabilidade, remetemos a algo muito maior do que simplesmente monitorar métricas, logs e traces. Para nós, observability é essa capacidade que o Banco BS2 terá para acompanhar e entender toda e qualquer mudança na performance de seus sistemas e como isso impacta resultados e metas de negócios, atendimento aos clientes, entre outros", destaca Carvalho.
A capacidade de acompanhar em tempo real a performance das aplicações e recursos nativos da nuvem moderna possibilita às organizações a oportunidade de mudar para um modelo proativo de gestão. As respostas em tempo real da Dynatrace simplificam o processo de análise e de identificação de pontos de atenção, o que permite que eles possam ser proativamente otimizar a performance e disponibilidade dos sistemas à disposição dos times internos e dos consumidores.
"Quando decidimos iniciar nossa jornada para cloud, sabíamos que um dos desafios seria a convergência de ferramentas de monitoramento e observability que suportassem tanto o legado on-premisses, quanto as aplicações migradas para nuvem. Nesse sentido, ter uma fonte confiável e inteligente para gerenciar milhares de aplicações, bancos de dados e componentes de infraestrutura em diferentes ambientes, tornou-se ainda mais importante", comenta Radunz.
A orquestração permitida pela Dynatrace também ajuda as organizações a alavancar às ações de BizDevOps, interligando as demandas de desenvolvimento, de negócios e operações dentro de um único e completo dashboard. "A capacidade de entender a complexidade dos ambientes de tecnologia e alcançar insights para potencializar e melhorar a experiência dos clientes é a grande oportunidade que nossos clientes ganham ao adotar a Dynatrace®. Estamos certos de que, em um mundo altamente conectado e centrado na usabilidade, oferecer respostas mais simples, práticas e rápidas é uma vantagem da qual as empresas não podem abrir mão para estarem, de fato, prontas para o futuro", afirma Carvalho.