A Mambu formalizou nesta segunda-feira, 10, sua entrada no mercado brasileiro com o anuncio do seu primeiro cliente local: a Acesso – a principal empresa nacional de emissão, processamento e gestão de cartões pré-pagos internacionais. O propósito é promover seu portfólio de serviços no Brasil.
Com oito anos no mercado e mais de 980 mil clientes ativos no último ano, a Acesso oferece em serviços financeiros, emissão, processamento e gestão de cartões pré-pagos. Desta forma, favorece os serviços bancários e ajuda a mudar a relação que as pessoas possuem com o próprio dinheiro.
Davi Holanda, CEO da Acesso, ressalta que a aliança tem como objetivo incrementar a carteira de clientes e garantir uma experiência única com o banco digital. "Na Acesso vivemos o desafio de democratizar a maneira que o brasileiro se relaciona com os serviços bancários e meios de pagamentos. A tecnologia de Mambu nos permitirá oferecer a melhor e mais moderna experiência financeira digital para nossos usuários, disponibilizando um produto ainda mais completo e garantindo o crescimento da Acesso no universo dos serviços financeiros digitais", comentou o executivo.
"Apoiamos a inovação e expansão de Acesso no mundo financeiro digital, com um modelo flexível, habilitado para "API first" e completamente na nativo para a nuvem, que lhes permitirá uma implementação ágil focando a atenção ao usuário, mantendo uma proposta de serviço de ponta", indicou Edgardo Torres-Caballero, diretor Geral de Mambu nas Américas, região onde contabiliza 50 clientes no setor financeiro.
Segundo o estudo "O brasileiro e sua relação com o dinheiro" realizado pelo Banco Central em 2018, o volume de transações comerciais em cartões de débito e crédito chegou a 45%, com uma tendência de crescimento para os próximos anos.
"Isso é uma grande oportunidade para Acesso. Eles poderão crescer rapidamente em um mercado de extrema relevância na região. Nossa experiência global em mais de 170 clientes em 55 países será útil nessa aliança, para juntos expandiremos seus serviços financeiros e digitalizaremos as transações diárias do consumidor brasileiro, tornando o acesso ao dinheiro e serviços financeiros mais inclusivo", complementa Edgardo.