Gryfo lança o Face Match, que detecta reconhecimentos faciais fraudulentos

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A Gryfo, startup tecnológica com expertise em inteligência artificial com o foco no desenvolvimento de uma plataforma de reconhecimento facial, acaba de lançar uma API (Interface de Programação de Aplicação) para clientes que desejam incorporar a verificação biométrica facial. O objetivo é identificar reconhecimentos faciais fraudulentos.

O API Face Match detecta e compara o rosto em uma foto, com o rosto da foto de um documento. A ideia é verificar se é a mesma pessoa em ambas as imagens e assim realizar a autenticação digital.

De acordo com Victor Gomes, CEO da Gryfo, a tecnologia vai auxiliar as empresas, já que torna o registro do funcionário ou cliente ainda mais seguro. "O cadastro da pessoa  fica mais assertivo e traz uma alternativa processos de cadastramento e verificação de identidade, já que com o avanço da digitalização por exemplo, tem sido um desafio conseguir uma solução 100% confiável na hora de cadastrar com precisão as pessoas nos sistemas, sejam esses de pagamentos, sites de compras ou internos a empresa", explica Gomes, ao reforçar que a tecnologia reduz custos e agiliza processos de onboarding, por exemplo.

Na prática, o novo API da Gryfo recebe duas fotos em formato base64 (formato de imagem codificada em texto), uma com o rosto de uma pessoa e a segunda com a imagem de um documento. O sistema extrai o rosto do documento e o compara com o da foto, usando o reconhecimento facial da startup e algumas ferramentas de qualidade de imagem.

Ainda segundo o CEO da Gryfo, esse tipo de tecnologia é voltado para empresas que já utilizam o reconhecimento facial no dia a dia. "Além disso, ela proporciona uma camada adicional de validação, tornando ainda mais difíceis as chances de ocorrência de fraude de identidade. Em processos de onboarding, tudo fica mais rápido e seguro com a tecnologia, já que a identificação é bastante precisa e os usuários não precisam aguardar uma validação manual. Dessa maneira, controla melhor o acesso de pessoas a ambientes restritos, sejam eles virtuais ou físicos. ", conta o executivo.

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