Estudo apresenta tendências de Autenticação de Dados

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Com base nos recentes e sofisticados ataques às estruturas de Segurança da Informação de empresas e governos, e também nas atuais dinâmicas dos mercados, a SafeNet prevê para 2012 uma continuidade das tendências da indústria de Autenticação de Dados. A empresa divulgou um estudo com mais de 100 revendedores de TI nos Estados Unidos.

De acordo com a companhia, a pesquisa reflete também uma realidade brasileira. Veja as quarto principais inclinações apontadas pela pesquisa:


Autenticação que segue o usuário – Como os ambientes e as aplicações estão mais complexos, as soluções de autenticação serão essenciais para atender às necessidades dos negócios e dos usuários, com opções que podem mapear diversos perfis e políticas nas organizações. Estas soluções também devem atender as empresas que pretendem adotar dispositivos móveis e migrar para ambientes virtualizados.


Construir em camadas – A abordagem centrada em dados para a proteção se tornará o padrão de fato. Deste modo, as organizações precisam implantar infraestruturas de controle que protejam e gerenciem dados sensíveis do usuário final em todos os níveis de autenticação.


Proteção da identidade à transação – Devido a um ambiente agressivo de violações e um cenário de ameaças sofisticadas, a autenticação se estenderá além da verificação das identidades dos usuários para a validação das transações si.


Aumento da concorrência – A autenticação continuará a redefinir-se. Deste modo, as organizações irão avaliar as soluções de autenticação baseadas não na marca, mas em tecnologias e inovações que demonstram uma compreensão das necessidades atuais e futuras, tanto para o negócio, como para seus usuários.


“A previsão é que, ao longo de 2012 haverá uma aceleração às mudanças na forma que as organizações lidam com a autenticação. As violações da segurança e as ameaças avançadas continuarão a conduzir os gestores a exigir opções de autenticação que lhes permitam melhorar cada vez mais a proteção dos dados.”, comenta Paulo Vianna, da SafeNet no Brasil.

 

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