A operadora de WiMAX, Yota, aguarda apenas o leilão das licenças de 2,5 GHz para lançar o serviço no Brasil, com a condição de que possa dispor de pelo menos 30 MHz. Na expansão internacional da companhia, a América Latina é a prioridade da companhia, depois dos países colados na Rússia que compunham a ex União Soviética. Até o final do ano, a empresa deverá iniciar suas operações na Nicarágua e no ano que vem no Peru. A empresa tem um caixa de US$ 500 milhões para a expansão internacional, mas pretende levantar mais US$ 1 bilhão. "Nós estamos prontos, só queremos o espectro", afirma o diretor de desenvolvimento internacional da empresa, Yegor Ivanov.
A Yota oferece um serviço de banda larga com mobilidade plena, daí o interesse da companhia exclusivamente pelas licenças de 2,5 GHz. Na Rússia, onde a companhia tem 200 mil clientes, as operações começaram em junho e em quatro meses a Yota atingiu o brake even. Yvanov vê grande oportunidade no mercado brasileiro dada a baixa penetração da banda larga no País.
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