O fluxo de reciclagem de aparelhos, baterias, chips e acessórios da Claro, que não estão em uso, desde o recolhimento até a destinação final, será alvo de um projeto de monitoramento ambiental da operadora Claro.
Agora, para participar de um movimento de atitudes responsáveis, basta ir a uma das mais de 140 lojas próprias da operadora e depositar o material obsoleto de qualquer fabricante nas urnas coletoras. E tudo é feito de uma forma prática: não é necessário preencher formulários ou entrar em contato com os funcionários.
Até o segundo semestre, todos os pontos-de-venda da Claro no país ? incluindo os mais de 3.300 agentes autorizados da operadora – estarão equipados com a urna coletora. ?A iniciativa da Claro é um exemplo de consciência e atitude a favor da preservação ambiental: combate a contaminação da água e solo, trata de forma adequada os materiais tóxicos, reduz a quantidade de lixo e diminui a extração de metais pesados?, afirma Antonio Britto, Diretor de Assuntos Corporativos da Claro.
O projeto não prevê geração de receita para a empresa. O processo de coleta é realizado pela GM&C, empresa responsável pela logística e destinação final do lixo eletrônico junto às recicladoras homologadas no Ibama e nos órgãos ambientais dos estados.