O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon/MJ), lançou a 6ª edição do Boletim de Proteção ao Consumidor/Investidor, elaborado em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O Boletim apresenta as diferenças de funcionamento entre os esquemas fraudulentos de pirâmide financeira e as organizações lícitas de marketing multinível.
Segundo a Senacon, a principal diferença entre elas é que na pirâmide não existe a venda de um produto real que sustente o negócio, ou seja, a comercialização de produtos ou serviços tem pouca importância para a sua manutenção.
Assim, para o esquema de pirâmides, a principal fonte de renda é o incentivo à adesão de novas pessoas ao negócio, o que faz com que seu crescimento não seja sustentável.
Em comunicado, a secretaria alerta que as pirâmides financeiras, com a promessa de ganho financeiro com poucas horas de trabalho por dia,, podem apresentar sedutoras promessas de lucro a curto prazo, mas acabam causando prejuízo à maior parte de seus participantes ao longo de seu funcionamento.
Muito esclarecedora essa notícia. Não existe dinheiro fácil gente.
O povo brasileiro sofre tanto com a desigualdade social, e devido ao não conhecimento em pesquisar essas empresas antes de se cadastrarem, acabam tomando prejuízos imensuráveis e inclusive a perda de credibilidade junto a parantes, amigos e conhecidos!
Quero aprofundar o conhecimento sobre o assunto.