Aceitar cartões de crédito e débito, fazer a conciliação das vendas e manter controle sobre toda a movimentação, além de ter detalhes sobre o que fica em estoque são ações fundamentais para a saúde que um estabelecimento comercial prospere em tempos de crise. Para os de pequeno porte, esta rotina organizada é questão de sobrevivência.
O Pingobox é um sistema econômico de frente de caixa e retaguarda em nuvem, em que o pequeno lojista conta com todos esses recursos acessando um tablet à sua escolha. Basta conectar na Internet, cadastrar os produtos e utilizar. O serviço é pago por uma assinatura mensal a partir de R$ 99,90, valor que pode ser 70% inferior às soluções de mercado.
"Montar uma frente de caixa é geralmente custoso e complicado, e nem sempre resolve os reais problemas do empresário. Com o Pingobox, sobra mais tempo e dinheiro para o varejista, que pode investir em sua loja ou economizar nesse momento de estagnação da economia", afirma Felipe Lachowski, sócio-fundador da Pingobox.
A ferramenta é ideal para quem quer automatizar o caixa investindo pouco, como pequenos mercados, que ainda realizam o controle das vendas pela caderneta, e outros microvarejistas, como bombonieres, quiosques de shoppings, sorveterias e foodtrucks.
Além do custo inicial, que não chega a 10% das soluções de automação do mercado, a operação simples e intuitiva dispensa treinamentos complexos para os funcionários. O gestor ainda pode acessar remotamente e em tempo real os relatórios completos, separados por vendedor, período, meio de pagamento, etc. "Com isso, ele tem uma visão geral das vendas e consegue planejar melhor sua atuação, apostando em produtos que vendem mais para aumentar sua margem de lucro", ressalta Felipe.
Novo no mercado, o Pingobox já é utilizado por mais de 500 varejistas e espera triplicar esse número até o fim do ano.