Nubank compra dezenas de URLs que poderiam ser usadas para golpes e as direciona para portal de segurança

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Nubank lança hoje um portal de segurança para o qual serão direcionadas dezenas de URLs criadas para confundir as pessoas e, possivelmente, aplicar golpes. Diante da tática cada vez mais comum de fraudadores se fazerem passar por instituições financeiras para tentar convencer potenciais vítimas a realizar operações indevidas, o Nubank tem alertado as pessoas sobre os diferentes tipos de abordagens maliciosas que eles podem vir a sofrer.

"Queremos ir além do alerta e da conscientização das pessoas sobre essa prática criminosa e partir para uma ação mais concreta", afirma Juliana Roschel, diretora de marketing do Nubank. "Por isso, adquirimos domínios na internet que parecem do Nubank, mas não são – e que poderiam ser usados de forma maliciosa – e os redirecionamos para o site, um portal que ficará permanentemente disponível e concentrará informações e dicas de proteção contra fraudes e golpes", explica. Entre as URLs compradas estão, por exemplo, nubankbrasil, nubank, nubanks e wwwnubank.

O lançamento do portal faz parte da campanha #PareceMasNãoÉoNubank, criada para dar orientações relacionadas a temas como: quais são as táticas mais comuns entre os golpistas; como eles podem usar a marca Nubank para enganar as pessoas; como denunciar uma tentativa de golpe para o Nubank; como reconhecer um atendimento legítimo do Nubank; e como reconhecer os perfis legítimos da empresa na internet.

"As táticas de engenharia social, que nada mais são do que formas de manipular as vítimas psicologicamente para induzi-las a tomar ações que no fim das contas as prejudicam, são cada vez mais comuns em toda a indústria financeira. Isso porque os fraudadores têm encontrado dificuldades em burlar os sistemas de defesa das instituições, que vêm se tornando ainda mais sofisticados", afirma Fabiola Marchiori, vice-presidente de engenharia e gerente-geral de prevenção a fraude do Nubank. "Entre essas táticas, está a da falsa central de atendimento, em que as potenciais vítimas são abordadas em diferentes canais por pessoas e perfis que se fazem passar pelas instituições. Manter as pessoas bem informadas sobre essa prática é muito importante porque, na maioria das vezes, existe uma participação não intencional das próprias vítimas para que o golpe se concretize", completa.

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