Com o objetivo de atender às demandas do mercado brasileiro, que corre para adotar a nova plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central do Brasil, a Kryptus, multinacional brasileira especializada em criptografia e segurança cibernética, acaba de lançar seu serviço de criptografia como serviço em nuvem (CaaS). Com a nova modalidade, a empresa espera um crescimento de mais de 200% nos negócios com fintechs e neobanks até o final de 2021.
A solução consiste em oferecer o processamento em hardware de operações criptográficas como um serviço na nuvem. Ou seja, a guarda segura das chaves criptográficas, assinatura e verificação de autenticidade necessárias para as operações do PIX podem ser contratadas as a service. A instituição que deseja adotar o PIX, mas não tem condições de investir na instalação e manutenção de uma infraestrutura de hardware própria, pode contratar o serviço na nuvem que seja proporcional ao tamanho do seu negócio.
Outros dois modelos de HSM as a service estão sendo oferecidos para promover a escalabilidade da operação: HSM dedicado e o HSM virtual. O meta da Kryptus é inovar com modelos de assinatura mensais mais acessíveis e valores que variam de acordo com o volume de operações e performance desejada.
Para essa oferta, a Kryptus utiliza seu próprio módulo de segurança de hardware, kNET ASI-HSM AHX5, alocado em datacenters parceiros no Brasil e Suíça, com garantia de segurança Tier 4. O Knet conta com protocolo KMIP nativo para facilitar a integração com diferentes aplicações e possui certificação ICP-Brasil e FIPS-140-2 Level 3 para suportar demandas de alto desempenho e alta segurança.
Na visão de Roberto Gallo, CEO da Kryptus, 75% das instituições pequenas e médias devem optar por esse tipo de solução. "O nível de segurança exigido pelo PIX requer know-how específico, investimentos consideráveis em tecnologia e profissionais dedicados com profunda experiência", pontua. "Com o Cloud HSM da Kryptus, vamos democratizar o acesso ao mais alto nível de segurança criptográfica, por menos de R$1.000 ao mês", conclui.