O Banco BS2 criou a unidade de negócios BS2 as a Service. O objetivo é disponibilizar todas suas soluções através de APIs padronizadas e escaláveis que permitem aos clientes e parceiros oferecer produtos e serviços bancários para seus clientes dentro das suas próprias plataformas.
Tendência com forte expansão nos últimos anos, o BaaS cresceu na esteira da transformação digital de mercados e empresas. Baseado em sua própria estrutura e experiência, o BS2 ampliou sua oferta, que antes contava apenas com jornada de pagamentos, para uma nova área com a proposta de oferecer APIs para crédito, câmbio e seguros, além de pagamentos/recebimentos (Pix, TED, Pagamentos, boletos e conta corrente).
Expertise
Digital Cash Management é a área precursora de BS2 as a Service. Foi lá que o banco identificou uma crescente demanda de empresas precisando oferecer serviços e produtos financeiros aos seus clientes.
Em 2022, as transações da área de Digital Cash Management do BS2 tiveram um crescimento de 162% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 105 bilhões. Além disso, em dezembro passado o banco alcançou uma participação de 9,2% de todos Pix P2Bs (transações de pessoas para empresas) realizados no Brasil.
Espera-se que a nova área de BaaS contribua para um incremento entre 20 e 30% na receita do banco. Para gerir a unidade, o BS2 realizou um movimento importante com a promoção de Breno Guelman a diretor de BaaS.
Para a composição do novo time, o banco investiu em contratações de peso trazendo profissionais com larga experiência no setor: Gustavo Siuves assume como superintendente comercial de BaaS e Alessandro Ichikawa como gerente comercial de Digital Cash. Destaque também para a contratação de Stephany Colantonio, que atuará como superintendente de Produtos.
A vertical estreia, portanto, com uma estrutura robusta que alia tanto expertise comercial quanto técnica em produto.