M-commerce deve movimentar US$ 6 bilhões neste ano

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O "m" no m-commerce pode muito bem significar "minúsculo" como "móveis", segundo análise da Forrester Research. O relatório aponta que apenas 2% das vendas on-line neste ano virão de transações feitas por meio de dispositivos móveis e apenas 7% em 2016, o que se traduz em US$ 6 bilhões em 2011 e US$ 31 bilhões em cinco anos. Em resumo, o m-commerce – como é conhecido o processo de compras via dispositivos móveis – vai experimentar um crescimento acentuado nos próximos anos, mas continuará a representar uma pequena fatia das vendas totais – os números não incluem as receitas de transações feitas por meio de tablets.
Apesar do aumento adoção de smartphones e da implantação de novos serviços de pagamento móvel, a maioria dos consumidores normalmente ainda utilizam seus aparelhos para obter informações sobre o produto ou comparar preços, em vez de realmente completar uma transação. A compra nunca está no topo da lista de atividades na web.
Além disso, os varejistas não estão gastando muito para adaptar seus sites para dispositivos móveis. Segundo a consultoria, eles também estão confusos sobre a melhor maneira de abordar o meio – a web móvel ou apps, loja virtual para oferta de diversos produtos. A maioria dos varejistas ainda não acordou para o conceito de apps, mas não podem descartar o potencial de serviços baseados em localização e outras ferramentas ativadas por dispositivos mais sofisticados.
Outro obstáculo para o avanço do m-commerce, segundo a Forrester, é que a maioria das empresas veem o celular estritamente como meio para transações comerciais através de um site móvel, em vez de como uma forma de impulsionar as vendas na loja, municiando os consumidores com informações instantâneas ou com funcionalidades para aceitação do pagamento.
No lado positivo, o relatório aponta motivos para otimismo. Estes incluem a redução das preocupações com a segurança em relação a compras móveis e melhorar infraestrutura em termos de telefones atualizados e implantação mais rápida de redes sem fio. Se os varejistas ainda não injetaram dinheiro em seus sites móveis, muitos lançaram sites otimizados. Além disso, a maioria ou quase todos têm alguma estratégia móvel.

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