Imagina poder fazer câmbio de importação, exportação e remessas financeiras até cem mil dólares por contrato, com as mesmas cotações que os bancos fazem para operações de milhões de dólares? Isso vai ser possível com a TransferHub, plataforma pioneira que busca derrubar barreiras e trazer as melhores tecnologias em finanças, para transformar o modo como se faz câmbio.
Graças a um trabalho de mudança cultural realizado pelos grandes bancos, hoje a maioria das empresas brasileiras já está acostumada a fechar câmbio pela internet. O desafio é que, mesmo em uma plataforma on-line ou via telefone com o operador, clientes de pequeno e médio porte costumam arcar com um custo elevado de spreads e tarifas, pois a regra do mercado é cobrar mais caro nas operações menores.
Quem opera milhões em câmbio têm taxas justas nos bancos, mas quem opera quantias menores, ou com menor frequência, em muitos casos tem custo até 15 vezes maior na taxa de câmbio.
"Se compararmos o mercado de câmbio com os outros mercados financeiros que permitem negociação eletrônica, percebemos uma imensa defasagem tecnológica, que só interessa aos grandes bancos, cujas altas margens de lucro são encobertas pela falta de transparência do sistema atual. Foi de onde surgiu a ideia do TransferHub, a primeira plataforma do mercado de câmbio com ofertas de compra e venda entre clientes, para poder viabilizar um câmbio justo para todos", explica Rafael Mellem, diretor comercial da Dourada e fundador da TransferHub, ressaltando que, quando o processo acontece dentro de um ambiente eletrônico, é possível a redução de estoques, riscos e custos envolvidos.
Imagina poder fazer câmbio de importação, exportação e remessas financeiras até cem mil dólares por contrato, com as mesmas cotações que os bancos fazem para operações de milhões de dólares? Isso vai ser possível com a TransferHub, plataforma pioneira que busca derrubar barreiras e trazer as melhores tecnologias em finanças, para transformar o modo como se faz câmbio.
Graças a um trabalho de mudança cultural realizado pelos grandes bancos, hoje a maioria das empresas brasileiras já está acostumada a fechar câmbio pela internet. O desafio é que, mesmo em uma plataforma on-line ou via telefone com o operador, clientes de pequeno e médio porte costumam arcar com um custo elevado de spreads e tarifas, pois a regra do mercado é cobrar mais caro nas operações menores.
Quem opera milhões em câmbio têm taxas justas nos bancos, mas quem opera quantias menores, ou com menor frequência, em muitos casos tem custo até 15 vezes maior na taxa de câmbio.
"Se compararmos o mercado de câmbio com os outros mercados financeiros que permitem negociação eletrônica, percebemos uma imensa defasagem tecnológica, que só interessa aos grandes bancos, cujas altas margens de lucro são encobertas pela falta de transparência do sistema atual. Foi de onde surgiu a ideia do TransferHub, a primeira plataforma do mercado de câmbio com ofertas de compra e venda entre clientes, para poder viabilizar um câmbio justo para todos", explica Rafael Mellem, diretor comercial da Dourada e fundador da TransferHub, ressaltando que, quando o processo acontece dentro de um ambiente eletrônico, é possível a redução de estoques, riscos e custos envolvidos.
Economia colaborativa
O TransferHub é a primeira plataforma a permitir que ofertas de câmbio criadas eletronicamente por compradores e vendedores sejam casadas em tempo real. É a estreia da economia colaborativa no mercado de câmbio.
"Boa parte dos custos cambiais surgem quando as instituições não têm o comprador e o vendedor operando ao mesmo tempo. Construímos uma ferramenta que abre o mercado de câmbio através de um sistema eletrônico de ofertas entre compradores e vendedores, para permitir que empresas importadoras e exportadoras tenham um custo cambial em média cinco vezes mais barato e pessoas físicas que fazem remessas internacionais economizem em média dez vezes em relação ao que gastam hoje nos seus bancos tradicionais", pontua Mellem.
Mercado corporativo de câmbio
Com o cliente de câmbio cada vez mais bem informado e a entrada de novas plataformas online no mercado, a concorrência entre os operadores do setor está cada vez mais acirrada, consequentemente as margens de lucro nas operações vêm reduzindo gradativamente.
O mercado de câmbio comercial e financeiro é amplamente dominado pelos grandes bancos, o que mostra um potencial de crescimento ainda pouco explorado pelas corretoras. Somadas as corretoras representam em média 8% do número de contratos e 1% do volume total transacionado no Brasil. Em 2017, empresas e pessoas físicas juntas fecharam aproximadamente 300 bilhões de dólares em câmbios de importações, exportações e transferências internacionais – dentro do limite das corretoras de 100 mil dólares por contrato.
O tamanho desse mercado para as corretoras pode ser estimado ao projetarmos uma receita média com spreads de um centavo de real por dólar, que sem contar as receitas com tarifas, em 2017 teria gerado receitas ao redor de R$ 3 bilhões.