Na onda da computação em nuvem e dos ambientes virtualizados, com demanda crescente às aplicações que atendem ao mercado Big Data, processamento e armazenamento de dados com segurança, a SafeNet Inc anuncia para o Brasil a oferta do SafeNet ProtectV, uma solução de criptografia forte específica para esses ambientes e que fornece às empresas ampla visibilidade e controle dos dados corporativos sensíveis, para melhor governança e cumprimento de políticas de segurança unificadas.
“Com a ProtecV as organizações brasileiras ganham uma alternativa de alto custo/benefício para migrarem sem preocupação as suas aplicações de missão crítica para nuvens públicas ou privadas ou ambientes virtualizados. A tecnologia aplicada é compatível com as infraestruturas VMware vCenter e VMware vShield e ambientes AWS, EC2 e EBS, assegurando a propriedade e o controle dos dados por meio de criptografia forte”, diz Paulo Vianna, gerente de negócios da SafeNet Brasil.
A solução permite às empresas e governos proteger dados críticos ao longo do ciclo de vida da informação, do provisionamento à rescisão. Os principais recursos incluem criptografia de VMs (ou máquinas virtuais), o pré-lançamento de autenticação, auditoria central e de gestão e certificado padrão FIPS para chaves.
Paulo Vianna comenta que eficiência, automação e disponibilidade são alguns dos principais benefícios da computação em nuvem. No entanto, segundo ele, muitas organizações na América Latina e mesmo em outras regiões podem não ser capazes de tirar proveito desses benefícios, principalmente por temerem a não-conformidade regulatória e os riscos de segurança enquanto “inquilinos” de provedores de acesso a dados.
“O ProtectV alcançou status VMware Ready e cobre a demanda das empresas que buscam aproveitar plenamente os benefícios de agilidade e redução de custos, transformando seu datacenter virtual ou em nuvem em um ambiente de confiança. Hoje, quanto mais dados são movidos para nuvens privadas ou públicas, mais se multiplica o número de super-usuários com acesso aos dados, aumentando consequentemente, o risco de as máquinas virtuais serem atacadas e copiadas, sem que seus proprietários saibam. Aumenta ainda, a possibilidade de acesso às trilhas de arquivos temporários, comprometendo e tornando os dados ainda mais vulneráveis e a organização comprometida”, conclui.