A B3 acaba de disponibilizar ao mercado uma série de interfaces (APIs) para que as instituições financeiras e fintechs se pluguem na bolsa e possam oferecer produtos e serviços que facilitem a jornada do investidor pessoa física.
"Um dos papéis centrais da B3 é prover um conjunto de soluções que ajudem a aprimorar o ambiente de negócios no país. Para isso, além de permanentemente investir em inovação, a bolsa tem se aproximado cada vez mais do ecossistema de startups, sempre em busca de melhorias que ajudem clientes e investidores", afirma Felipe Paiva, diretor de Relacionamento Clientes e Pessoa Física na B3.
Por meio dessa iniciativa, abre-se uma janela de democratização, ao mesmo tempo em que se garante a segurança e a autenticidade de todo o processo, sempre dependente do consentimento do cliente.
"A área logada (que substituiu o CEI) já nasce com mais de 10 fintechs plugadas oferecendo soluções diversas, desde consolidação de carteiras e cálculo de rentabilidade do portfólio até a apuração de Imposto de Renda para operações em bolsa, aumentando o leque de serviços e a conveniência para o investidor", afirma Vinícius Brancher, superintendente de Pessoa Física.
Os dados dos investidores estão protegidos e o acesso a eles se dá de forma totalmente consensual. Isso porque é o próprio usuário que autoriza o acesso às suas informações. De um lado, isso significa mais segurança, praticidade e liberdade para quem investe; de outro, traz confiança e transparência para o mercado.
E mais novidades vêm aí. A B3 já está planejando outras iniciativas semelhantes com o ecossistema da Área Logada do Investidor (plataforma desenvolvida totalmente em nuvem), o que resultará em mais funcionalidades para a pessoa física.