Depois de passar por mudanças estruturais em sua área de Procurement nos últimos três anos, a Syngenta – empresa de agronegócio – decidiu investir na oferta de Business Process Outsourcing (BPO) do Mercado Eletrônico para apoiar novos processos e políticas da empresa. Essas ações visam à separação do operacional e estratégico, em que o BPO assume o transacional, preparando, assim, a organização para a gestão de todo os gastos da empresa (spend).
A escolha da oferta de Business Process Outsourcing (BPO) do Mercado Eletrônico se deu não apenas pela possibilidade de alocar recursos, mas também pelo valor agregado da tecnologia, capacidade de adaptação e integração aos processos estabelecidos pela estratégia da área de Procurement da Syngenta. De acordo com isso, as duas empresas definiram juntas o papel do BPO para este cenário, que foram: conversão de requisições de compra com pedidos de compra; transmissão da ordem de vendas para os fornecedores e seus monitoradores; criação de novos itens e fornecedores; help desk e relatórios de KPI (key performance indicators).
Como já utilizavam a plataforma de e-Procurement do Mercado Eletrônico, a implementação da nova solução levou apenas quatro semanas. Assim, em janeiro de 2011 ficaram definidos que os seguintes processos seriam parte integrante do BPO: processamento de pedidos, levantamento de requisições e help desk para compradores e requisitantes.
Durante todo o ano de 2011, o principal resultado acerca da iniciativa de implementar um BPO na área de Procurement foi a quota de 95% do spend da Syngenta controlado, reforçando assim a importância da ferramenta no apoio de às ações estratégias da área.