A partir de setembro de 2014, o Federal Bureau of Investigation (FBI) exigirá que os policiais usem métodos de autenticação avançados e seguros para acessar o banco de dados de criminosos para seguirem o mandato do Criminal Justice Information Services (CJIS) – Serviço de Informação da Justiça Criminal.
A base da proposta para isso é o Protiva Defender Suite da Gemalto, uma combinação de cartões inteligentes, tokens físicos e móveis (OTP), um servidor de autenticação e serviços de consultoria associados, sustentada pela experiência da PCS Mobile no fornecimento de laptops móveis, serviços profissionais e educação do cliente.
A solução garante que os clientes não apenas estejam em conformidade com as futuras exigências do CJIS, mas, também, que recebam uma tecnologia que é, ao mesmo tempo, flexível, já que pode ser usada para várias aplicações (por exemplo, acesso à rede remota, e-mail seguro, acesso físico, etc.), e expansível, a fim de acompanhar o ritmo crescente da base de clientes da PCS Mobile.
Conforme os dispositivos de computação e comunicação ficaram menores e cada vez mais móveis, a segurança pública precisa executar verificações de antecedentes criminais a partir de vários dispositivos, tais como computadores robustos, porém, móveis, incluindo laptops, tablets e dispositivos portáteis com conectividade sem fio. Com o Protiva Defender Suite da Gemalto, a PCS Mobile oferece aos órgãos de segurança pública as ferramentas de segurança de que precisam para acessar as informações durante o deslocamento.
"A solução traz componentes de segurança e dispositivos móveis de que viabilizam o acesso protegido ao banco de dados criminal federal sem qualquer interrupção," afirma Kathy Pakkebier, presidente da PCS Mobile. "A Gemalto oferece suporte em todo o processo, desde a consultoria e compreensão das necessidades do cliente, até a entrega do produto. Estamos ansiosos por uma longa e bem sucedida colaboração com a Gemalto".
