O Brasil foi um dos países escolhidos pelo site global de recrutamento e seleção Monster.com, que depois de um ano de operação formal no país contabiliza 350 mil usuários, com 130 mil currículos armazenados e 380 clientes, em sua maioria de multinacionais.
John Hyland, vice-presidente da empresa para mercadores emergentes, apesar de não revelar números, disse em entrevista na abertura do Conarh nesta terça-feira, 18/8, em São Paulo, que as características globais é um forte diferencial para atrair profissionais que podem ser empregados no exterior.
A Monster tem operação nas Américas, Europa, Ásia e Oceania com mais de 100 milhões de currículos disponíveis, com receita de US$ 223 milhões no trimestre fiscal encerrado em 30 de junho, e 5.200 empregados em 60 países. O portal recebe 91 milhões de visitar mês e um dos 50 sites mais visitados do mundo.
Rodolfo Ohl, diretor da operação brasileira, disse que "o momento é de construir e manter uma relação eficiente para suportar os candidatos e empresas clientes, entre as quais Google, GE, Unisys, Robert Half, Michael Page e Grupo Foco".
O site também está investindo em iniciativas web 2.0, como um blog de Emprego e Carreira para ser um consultor de carreiras. Parte com conteúdo também será publicado no Orkut, Twitter, Facebook e Flickr.
"Também estamos trabalhando para criar um canal de e-commerce para atender pequenas e médias empresas", acrescentou Ohl.
O perfil atual de vagas Monster Brasil por ordem de quantidade é para TI, seguido de finanças e cargos da administração geral. 20% de gerência e 50% de especialistas de primeiro nível.
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