A Service IT, empresa especializada em outsourcing e consultoria nas áreas de TI e cybersecurity, em parceria com a Oracle, foi escolhida pelo MetrôRio para a implementação do Oracle Cloud Infrastructure (OCI). Este foi o caminho escolhido pela concessionária para estabelecer sua nova estrutura de backoffice após mudança de grupo controlador.
Guiada pela Service IT, a companhia de transportes tinha apenas seis meses para migrar processos administrativos, contábeis e de manutenção executados no sistema SAP ERP. O período era referente ao prazo para a troca de controle da empresa.
Para que a reestruturação trouxesse economia e ganho de desempenho com agilidade, o OCI foi a opção escolhida com estimativa de redução de custos de 35% em cinco anos, quando comparado a outros modelos avaliados.
Além disso, o OCI possui uma arquitetura referência definida para execução do SAP NetWeaver, sendo essa uma arquitetura "Three-Tier", considerando bancos de dados em Exadata Cloud Services (ExaCS) e os servidores de aplicação executados em instâncias (servidores) Oracle Cloud Compute.
A arquitetura "Three-Tier" em OCI, considerando bancos de dados em Exadata Cloud Services (ExaCS) e hospedagem dos servidores de aplicação em instâncias (servidores) Oracle Cloud Compute, tem como principal benefício ser uma oferta de arquitetura de nuvem completa e integrada.
Os bancos de dados Oracle costumam ser executados até 7,8 vezes mais rápido no Oracle Cloud Infrastructure (OCI) em comparação com o provedor líder de nuvem, além de utilizar de vários serviços de segurança e governança entregues por um provedor de nuvem com preços muito competitivos.
O ambiente SAP do MetroRio estava hospedado em um ambiente virtualizado VMware on premise, como arquitetura de SAP applications e SAP databases no modelo "Three-Tier". O primeiro desafio foi acomodar o projeto dentro do orçamento e o segundo foi dimensionar um novo licenciamento que atendesse simultaneamente os requisitos da solução de software, que fosse compatível com Oracle Cloud (OCI).
Ao implementar e executar o projeto, a economia foi nítida. Ao considerar o capital necessário para compra de servidores, cabeamento, refrigeração, licenças de banco de dados, além de atualizações de hardware entre 5 e 10 anos do antigo data center, a migração para nuvem, com consumo previsível, fez a companhia constatar a estimativa de economia nos próximos cinco anos.
"Tivemos um projeto muito desafiador por ser o nosso primeiro de cloud e por ter uma restrição de prazo muito agressiva. Sem dúvidas, passamos por muitos desafios durante o projeto, mas conseguimos atingir todos os objetivos com a dedicação e capacidades técnica dos times envolvidos. Contar com um parceiro capacitado e com foco no cliente foi um fator determinante para o sucesso da jornada", finaliza Apolo Moura de Araújo, gerente de TI do MetroRio.