A companhia nasce como um braço de negócios da Constat, empresa com quase três décadas de mercado na prestação de serviços e soluções em Tecnologia da Informação. Com isso, a Constat Automação reúne, em uma oferta única, know how e inovação para atuar em automação, entregando uma nova camada de inteligência neste setor, conforme ressalta o engenheiro de soluções, Samuel Toniazzo.
"A oferta da Constat Automação prevê soluções de inteligência para gestão e operação de equipamentos e soluções variados. Televisões, monitores, sistemas de iluminação e refrigeração, sistemas de monitoramento e segurança, tomadas, entre outros, estão inclusos no portfólio que podemos atender, alinhando tecnologia de Internet das Coisas (IoT) a uma arquitetura otimizada para a gestão dos dispositivos com o objetivo de criar ecossistemas amplos de automação, focados em conforto, praticidade, proteção, produtividade, eficiência e economia", ressalta o executivo.
A usabilidade também está no escopo da Constat Automação. Segundo Toniazzo, um dos propósitos da marca é evidenciar como tais tecnologias podem ser adotadas e, principalmente, utilizadas de forma fácil, sem a necessidade de altos investimentos em dispositivos conectados.
Uma das metas é aproveitar dispositivos já existentes nas estruturas de residências e empresas e integrá-los aos sistemas de automação, bastando, para isso, que os equipamentos utilizem controles compatíveis, como os dotados de infravermelho.
Combinando a inteligência da assistente virtual Alexa, da Amazon, a outras tecnologias aplicadas caso a caso, a oferta da Constat Automação compõe uma interface completa, partindo de recursos como comando de voz ou dispositivos conectados (celular, tablet) para executar tarefas de controle junto aos ambientes automatizados.
A solução controla o sistema de som, ar condicionado, luz, entretenimento, segurança e alarmes, entre outros, de uma casa, a partir do carro, no caminho para a residência. Ou, então, de poder controlar a refrigeração e iluminação de data centers à distância. Ou, ainda, de controlar todos os recursos já mencionados em empresas e edifícios dos mais diversos segmentos, tudo com facilidade, sem precisar estar nos locais.
"É possível controlar todos estes elementos de forma eficaz, criando até mesmo regras para que eles tenham rotinas automatizadas, o que torna o dia a dia das operações muito mais eficiente", comenta Toniazzo. "Por exemplo, em uma empresa que tem um sistema de refrigeração composto por vários aparelhos de ar condicionado, não é raro acontecer de algum ficar ligado à noite ou em finais de semana, gerando custos financeiros e de sustentabilidade desnecessários, sem falar nos riscos. Com a automação, é possível definir horários programados para ligar e desligar tais máquinas, acabando com o problema", complementa.
O executivo ressalta, ainda, que o lançamento da nova unidade de negócios mira um mercado em franca expansão. Só no Brasil, a estimativa da Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial é de que ainda este ano o número de residências com algum tipo de automação chegue a 2 milhões, sem levar em conta ambientes empresariais. Já globalmente, este segmento deverá movimentar mais de US$ 100 bilhões também este ano.
Até 2022, o mesmo estudo indica um cenário em que uma típica casa de família chegue a ter mais de 500 dispositivos conectados, entre soluções de segurança, conforto, lazer, limpeza, energia e outros.
Só em se tratando de energia, um dos pontos mais comentados quando se fala em automação, há casos de prédios inteligentes em São Paulo-SP que, segundo a ABARP, chegam a reduzir em até 40% o valor da taxa de condomínio, unicamente em função de cortes nos desperdícios de eletricidade.
"Fato é que agregar inteligência tecnológica à utilização de recursos e dispositivos é nada mais do que lógico, uma vez que, quanto melhor forem usados os equipamentos, melhores e mais aparentes serão os resultados e benefícios obtidos, potencializando tanto o investimento feito na compra dos aparelhos, quanto o feito na agregação de automação aos mesmos", destaca Toniazzo. "Seja para morar, seja para trabalhar, automatizar ambientes é o próximo passo da evolução predial", finaliza.