A everis apresentou sua nova suíte de soluções de eHealth, ehCOS, plataforma tecnológica aberta, flexível e que fornece uma resposta integral a todas as necessidades do processo de atendimento e informatização do setor de saúde.
Ela conta com uma arquitetura tecnológica aberta, orientada a todos os processos de entidades de saúde. A ferramenta utiliza as últimas tendências e tecnologias para facilitar o intercambio de informações entre profissionais de saúde e também na relação com os pacientes, em tempo real e disponível para qualquer dispositivo.
A everis está realizando a informatização com ehCOS de 31 hospitais que formam a rede de atendimento de saúde do Distrito Federal do México, entre outras implantações e redes da região. O apoio da NTT DATA facilita a expansão global, principalmente em mercados emergentes como Oriente Médio e Ásia Pacífico.
Mario Chao, sócio de Health da everis, ressalta que a consultoria Gartner acaba de publicar um relatório onde oferece sua visão do que constitui os sistemas de prontuário eletrônico de nova geração no futuro. O ehCOS já oferece a resposta destas necessidades, o que nos torna pioneiros na incorporação nativa de funcionalidades de mobilidade à nossa plataforma, através da incorporação de dispositivos que podem ser agregados ao wearables. Com casos reais de Prontuário Eletrônico ehCOS CLINIC ou na incorporação gradual de motores analíticos avançados de caráter preditivo em projetos inovadores na Europa e América Latina.
É uma ferramenta com pacotes de software interconectados, usando um conceito inovador modular baseado na "Filosofia Lego" que integra soluções ao prontuário eletrônico (ehCOS CLINIC), um sistema de gestão administrativa (ehCOS PMG), uma base única de pacientes (ehCOS EMPI), um sistema de avaliação de riscos existentes nos diferentes âmbitos de atuação de um centro (ehCOS PS&RM) e uma plataforma que de forma inovadora oferece resposta integral às necessidades de informatização do processo assistencial (ehCOS HDK). Estes produtos podem conectar-se entre si ou integrar-se com outras aplicações já existentes nas entidades, pois não é uma tecnologia intrusiva, o que diminui os tempos e custos de implantação da solução nas organizações.
"O principal objetivo da tecnologia deveria ser estar a serviço das pessoas e melhorar a saúde dos pacientes, os processos clínicos e a rentabilidade dos centros hospitalares, afirma Chao".
