Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é única instituição do Brasil finalista do Prêmio Zayed de Sustentabilidade

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A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é a única instituição do Brasil indicada a uma das principais premiações de sustentabilidade global e humanitária dos Emirados Árabes Unidos (EAU), o Prêmio Zayed de Sustentabilidade.

O júri do prêmio elegeu apenas 33 finalistas entre 5.213 candidaturas recebidas em seis categorias: Saúde, Alimentação, Energia, Água, Ação Climática e Escolas de Ensino Médio Globais. Os finalistas são do Brasil, Indonésia, Ruanda e de outros 27 países, representando pequenas e médias empresas, Organizações Sem Fins Lucrativos e escolas secundárias (Ensino Médio).

A FAS está concorrendo na categoria "Ação Climática", que é nova e foi introduzida para marcar o Ano da Sustentabilidade dos EAU e a realização da COP28 EAU, que ocorrerá de 30 de novembro a 12 de dezembro. Os vencedores do Prêmio Zayed de Sustentabilidade serão anunciados no dia 1º de dezembro, quando o mundo estará com os olhos voltados para os debates sobre clima durante a COP28.

"A indicação ao prêmio (Zayed de Sustentabilidade) é um marco muito importante em nossa trajetória de mais de 15 anos promovendo uma série de ações e projetos em prol da conservação da Amazônia, mas principalmente de quem vive nela. Atualmente, a FAS está presente em mais de 800 comunidades ribeirinhas e indígenas, e na capital do Amazonas, Manaus, beneficiando mais de 60 mil pessoas. Com essa premiação será possível fortalecer e aumentar as nossas atividades em em outros territórios dos países amazônicos e expandir a nossa cooperação internacional", declara o superintendente da FAS, Virgilio Viana.

Segundo a organização do prêmio, a FAS foi escolhida entre 3.178 nomeações e a premiação é uma forma de recompensar inovações que transcendem fronteiras e enfrentam desafios globais, principalmente contra as mudanças climáticas e com ações de proteção ao meio ambiente.

Mais sobre o prêmio
Por meio dos 106 vencedores do Prêmio, há 15 anos, mais de 11 milhões de pessoas tiveram acesso a água potável, 54 milhões de lares tiveram acesso à energia fiável, 3,5 milhões de pessoas tiveram acesso a alimentos mais nutritivos e mais de 728.000 pessoas tiveram acesso a cuidados de saúde a preços acessíveis.

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