Comitê de Criptomoedas e Blockchain da camara-e.net junta empresas do setor de economia digital em sua primeira reunião

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Foi oficialmente lançado o Comitê de Criptomoedas e Blockchain da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net). Participaram da primeira reunião de trabalho, nesta quarta-feira, 20, empresas do setor de economia digital, especialmente exchanges de criptomoedas, meios de pagamento e marketplace.  

O Comitê de Criptomoedas e Blockchain cria um ambiente democrático e inclusivo para o debate sobre temas relevantes ao segmento, que colabore para o desenvolvimento e crescimento da indústria em benefício aos usuários e investidores. Para Leonardo Palhares, presidente da camara-e.net, os temas a serem discutidos pelo Comitê são absolutamente urgentes, importantes e digitais. "Hoje, existe um vácuo institucional no Brasil, em que o mercado de criptoativos está se desenvolvendo a passos largos, sem que existam instituições que possam albergar o debate de políticas públicas, regulamentação e boas práticas, funções exercidas pela camara-e.net há mais de 20 anos, desde que foi fundada para impulsionar o desenvolvimento da economia digital como um todo no país."  

Daniel Mangabeira, coordenador do Comitê de Criptomoedas e Blockchain da camara-e.net e diretor de Relações Institucionais da Binance na América Latina, afirma que "o Comitê, pioneiro no setor, vai permitir o posicionamento dos agentes do segmento e a construção de propostas para o desenvolvimento e expansão dessa indústria. A discussão envolve o debate regulatório, que é de suma importância, bem como a construção da comunidade digital, criando condições que permitam o uso dos criptoativos da forma mais benéfica e inclusiva para usuários, investidores e a sociedade como um todo".  

O mercado de criptomoedas vem atraindo cada vez mais investidores no país. O número de brasileiros que já investem nestes ativos atingiu 14,5%, revela o relatório "Risco relevante para o investidor brasileiro, francês e inglês", realizado pela Fundação Getúlio Vargas e que compara o perfil dos investidores dos três países. A pesquisa mostra que o percentual de brasileiros investindo em criptomoedas é quase cinco vezes maior do que o de franceses, com 3%, e nove vezes maior do que de ingleses, com 1,5%. 

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