O mercado de videoconferência da América Latina deve registrar um crescimento anual composto de 20,9% nos próximos sete anos, com o faturamento saltando de US$ 78 milhões, em 2010, para US$ 294 milhões em 2017, segundo projeção da Frost & Sullivan.
Segundo a consultoria, nos últimos anos a videoconferência tem sido cada vez mais adotada devido à globalização, aos benefícios de produtividade, mobilidade e à necessidade das empresas de economizar com custos de viagem.
Relatório da empresa também aponta que a concentração é uma marca registrada do segmento de videoconferência, tanto que as três principais empresas do mercado respondem por 85% do faturamento total. "Apesar da concentração da indústria, os preços devem diminuir no médio prazo, principalmente devido ao fato de as tecnologias de videoconferência estarem se tornarem mais acessíveis", diz a Frost & Sullivan.
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