Banda larga no Brasil cresce 8% no primeiro trimestre

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A segunda edição do ?Barômetro Cisco de Banda Larga?, divulgada nesta quinta-feira (22/6) pela Cisco Systems, revela um crescimento de 8% no número de acessos em banda larga no Brasil no primeiro trimestre, em relação ao trimestre imediatamente anterior. O país fechou o mês de março com 4,364 milhões de conexões em banda larga, além de 70 mil conexões de IP dedicado.

O Barômetro mostra, ainda, que a base instalada de usuários das diversas tecnologias de acesso em banda larga cresceu 73% em no ano em 2005, passando de 2,335 milhões de conexões no fim de 2004 para 4,039 milhões de acessos em dezembro passado, 16,8% só no último trimestre do ano.

?Estes números indicam que a adoção da banda larga no Brasil tem evoluído de forma consistente, ainda que a distribuição geográfica da base instalada esteja concentrada na região Sudeste ? com maior penetração no Estado de São Paulo. Para que a tecnologia possa resultar em benefícios para o maior número possível de cidadãos e empresas é preciso assegurar condições para que sua disseminação seja maior em todo o restante do País?, afirma Rafael Steinhauser, presidente da Cisco do Brasil.

Patrocinado pela Cisco e realizado pela IDC Brasil, o Barômetro Cisco da Banda Larga é atualizado a cada trimestre, com o objetivo de analisar a evolução do mercado nacional de banda larga no País, rumo à meta de 10 milhões de acessos projetada para 2010. Esta projeção, que conta com o suporte do governo brasileiro, visa a dotar o Brasil da infra-estrutura necessária para permitir o sucesso do projeto do Governo Conectado para Todos, promovendo a eficiência e efetividade dos serviços oferecidos pelos três níveis da administração pública ? federal, estadual e municipal.

?A banda larga estimula a produtividade econômica do país e resulta em maior desenvolvimento econômico, por meio do uso eficiente da tecnologia da informação. Esse mercado, apesar do número crescente de usuários, possui ainda uma demanda muito grande. No entanto, novas aplicações e aceleradores, como incentivos do governo, deverão fomentar ainda mais a atratividade da banda larga?, diz Fabio Costa, presidente da IDC Brasil.

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