Wilson Sons amplia B2B e investe em serviços gerenciados de segurança

0

No início deste ano, a Wilson Sons, grupo integrado de logística portuária com cerca de 170 anos de atuação no país, optou por migrar o serviço de negociações com empresas (B2B) para dentro da companhia e, dessa forma, melhorar o desempenho da chamada zona desmilitarizada (DMZ, na sigla em inglês) – subrede localizada entre a rede externa (internet) e a rede interna (rede privada) – e evitar o acesso externo indevido a dados de uma empresa. Até então o serviço B2B ficava hospedado em um data center terceirizado.
O propósito com a mudança também foi reduzir custos e obter melhorias no nível do serviço. Para realizar esta operação, a empresa adotou os serviços gerenciados da Arcon, num pacote que incluiu gestão da segurança, especialização técnica e monitoramento. Com base nas políticas de negócio da empresa, a Arcon customizou e implantou um firewall que tem como objetivo atuar como um filtro na porta de entrada da rede corporativa.
Além disso, foram instalados dois equipamentos redundantes para garantir a alta disponibilidade do serviço. Com isso, a Wilson Sons agora possui dois níveis de atendimento especializado em segurança, monitoramento e administração – por meio de dois Centros de Monitoramento de Segurança (SNOCs) da Arcon, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro – e um serviço mensal de relatórios detalhados de atividades e intercorrências, que mapeia todo o fluxo de rede e orienta o trabalho da equipe de TI.
Segundo a Wilson Sons, os benefícios para o serviço de B2B da empresa já puderam ser sentidos. Com a migração da DMZ de uma rede de longa distância (WAN) para uma rede local (LAN), os clientes perceberam imediatamente uma melhora no desempenho dos serviços. Além disso, a empresa afiram que houve redução de 37% nos custos, e hoje, quatro meses após o início dos serviços gerenciados, a Wilson Sons possui um ambiente 100% operacional e sem interrupções.
"Devido à criticidade do nosso ambiente B2B, tínhamos consciência da necessidade de um serviço diferenciado e com custo competitivo. Além disso, tínhamos que ter cautela ao estabelecer a DMZ dentro da companhia, pois a segurança das operações deveria ser a primeira coisa a funcionar com 100% de eficiência", afirmou Marcos Rodrigues, gerente de tecnologia da Wilson Sons.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.